Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Carlos Carvalhal: "O sentimento é de que perdemos dois pontos"

Bruno Henriques (na Boras Arena)
Carlos Carvalhal na Boras Arena
Carlos Carvalhal na Boras ArenaSC Braga
O treinador do SC Braga fez a análise ao empate (1-1) com o Elfsborg, na quarta jornada da fase principal da Liga Europa. Confessou um dissabor pelos pontos perdidos.

Análise: “Foi um jogo bem conseguido da nossa parte, muita juventude dentro do campo, a jogar sem cometer erros, a afirmar-se, não acontecia no passado e estamos a melhorar nesse aspeto. Poderíamos e deveríamos estar a vence na primeira parte pelas oportunidades, tivemos 30 minutos muito bons, depois equilibrou. Fomos em busca do golo na segunda parte, conseguimos. Houve uma reação do adversário, o jogo estava controlado, mudou os avançados, três mais frescos, algum destaque e chegamos ao final com o sentimento de que perdemos dois pontos. Já tínhamos esse sentimento no jogo com o Bodo/Glimt, mas seguimos em frente, cabeça levantada, num campo não é fácil, adversário incomodado e merecíamos ter vencido”.

Rotação: "Se perguntar ao Vítor Carvalho ele vai dizer que está morto, o João Moutinho vinha de lesão e tínhamos de gerir. As substituições foram a pensar só neste jogo, tendo em conta o desgaste. Gostava de fazer mais uma ou duas”.

Classificação na Liga Europa: “Quatro pontos, devíamos ter mais, também com os da última jornada. É uma competição que não sabemos o que vai acontecer. Pode haver equipas que pontuam muito pouco, outras que pontuam muito mais. Temos mais quatro jogos, 12 pontos para disputar. E vamos tentar conseguir o maior número de pontos possível para seguir em frente no play-off. Até porque a classificação vamos ver no final desta jornada, e não andaremos longe da pontuação que nos permite estar em situação de play-off”.

Nevoeiro: "A visibilidade era igual para as duas equipas. Eu não consegui ver o golo e há uma oportunidade eu não consegui ver, nem as nossas imagens captaram. A visibilidade, o campo, todas as competições aleatórias foram iguais para as duas equipas, temos de nos agarrar às coisas boas que fizemos e fizemos o suficiente para vencer o jogo e isso para nós é o mais importante e estar de  cabeça bem levantada para o próximo desafio”.

Reveja aqui as principais incidências da partida

Estrutura da equipa: “É uma situação que não diverge muito da dinâmica que tínhamos. A diferença é que fomos ousados, jogamos com 5 avançados de inciio, dois alas e três homens na frente. Arriscamos. Fiquei satisfeito com a dinâmica, com o comportamento dos jogadores e um outro pormenor para corrigir. É mais uma situação para poder explorar no futuro, sem dúvida”.

Elfsborg: “São competitivos. Venceram Roma, complicaram a vida ao AZ Alkmaar e Galatasaray. Acho que tiveram sorte hoje, merecíamos a vitória. É uma equipa que têm bons processos, são uma equipa em todos os momentos e o coletivo é o ponto forte. Não sei se vão ficar nos primeiros 24”.

Relvado artificial: “Na Taça de Portugal jogamos num campo pior. É diferente, a bola não vai tão rápido, salta de uma forma diferente, mas o positivo é que está cortada pelo mesmo tamanho. Foi uma boa experiência”. 

Leia aqui a crónica do jogo