Acompanhe o Atalanta-Rakow no Flashscore
"Houve uma revolução no ataque, embora depois de Touré tenhamos perdido Scamacca, no resto, sem Kolasinac, a equipa é a mesma. Conhecemos os nossos pontos fortes e fracos. A Liga Europa é uma mini-liga de 6 jogos, o ritmo e a intensidade são muito mais elevados: defrontamos equipas habituadas a vencer nos seus países, é preciso velocidade. Não há tempo para desânimos ou resignações", defendeu o treinador italiano.
"Lamento por Scamacca"
A lesão do avançado (lesão no semitendinoso esquerdo) não preocupa Gasperini: "Tenho pena do Scamacca porque conto muito com ele, mas somos 20 jogadores em movimento mais os guarda-redes e por isso há alternativas". O treinador do conjunto de Bergamo pensa jogo a jogo: "Não se olha para trás quando se tem de jogar a cada três dias, desta vez sem Scamacca, mas com De Ketelaere".
"Com o Everton (14 de setembro de 2017) foi um dos jogos mais bonitos de que há memória, foi o primeiro da Atalanta na Europa depois de muito tempo. Depois, tivemos seis anos de taças, três das quais na Champions. Agora estamos a recomeçar depois do ano sabático: há entusiasmo para fazer o mesmo caminho", rematou Gasperini.
