Young Boys: "Encaramos como um jogo difícil. Sentimos que a eliminatória não está fechada, apesar de todos os sinais do primeiro jogo. O Young Boys vem da Champions, com qualidades individuais e coletivas e esperamos fechar amanhã (quinta-feira) a passagem aos oitavos de final que é importante para nós e para o clube. Queremos continuar na competição porque alimenta o momento que o Sporting está a passar. Não queremos descurar nada e que a performance rendimento deste jogo possa ajudar a preparar ao de domingo”.
Confiança: “Sabemos que as condicionantes do jogo podem proporcionar esse tipo de mentalidade e pensamento. Não podemos ir na euforia e otimismo dos adeptos. Preparámos o jogo da melhor maneira para ganhar e é assim que vamos encarar, porque qualquer deslize, facilitismo pode prejudicar. A equipa esta numa fase que a mentalidade está consistente e a jogar de três em três dias não existe margem. Toda a gente quer jogar, fazer parte e estamos em total alerta para amanhã (quinta-feira)”.
Contrato: “Neste momento, o Neto é jogador do Sporting até junho. Não é tema para agora. Quero ganhar o maior número de títulos no Sporting, sou mais um dentro de campo e sou mais um para ajudar. O coletivo está acima deste tema individual que terá o tempo para ser resolvido”.
Eduardo Quaresma: “Estava cá quando fomos campeões. É um jogador muito querido no grupo, tem também qualidades particulares e tem demonstrado isso, arrancadas e o ser forte no um contra um. As passagens pelo Tondela e Hoffenheim e a parte de ser muitas vezes aconselhado de que os níveis de concentração tinham de aumentar, ele conseguiu ganhar esse extra, sobretudo na oportunidade contra o FC Porto e tem muitos jogadores mais velhos que diariamente o ajuda, a base do grupo é muito forte nesse sentido. Neste momento o coletivo do Sporting está tão esquematizado e isso alavanca as qualidades dos jogadores. Tem mérito no crescimento e beneficia a equipa porque precisamos e todos para lutar pelos títulos”.
Gyökeres: “O Viktor tem uma particularidade que é ter uma potencia de movimento para fazer rotura que é um bocado incomum para encontrar num puro 9. Por isso está a ter o impacto. A consistência que ele tem de aguentar fazer o mesmo movimento várias vezes custa às equipas quando têm de pressionar o Sporting mais alto, que o deixam como peixe na água. Como treinamos com ele as vezes percebemos como o limitar e uma das coisas é antecipar o espaço onde ele se sente melhor. A nossa equipa tem várias nuances para que a força exclusiva não seja o Gyökeres. Temos os movimentos de rutura do Pedro Gonçalves, Francisco Trincão e Edwards entre linhas, o um contra um do Geny Catamo”.