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Roger Schmidt e a eliminação da Liga Europa: "Eu não tenho de justificar nada"

Mário Rui Ventura
Roger Schmidt, treinador do Benfica, no Vélodrome
Roger Schmidt, treinador do Benfica, no VélodromeAFP
Roger Schmidt, treinador do Benfica, lamentou o golo sofrido já na reta final do jogo com o Marselha, na segunda mão os quartos de final da Liga Europa, ficou desiludido por novo desaire nas grandes penalidades e explicou ainda a entrada tardia de Arthur Cabral, já com a eliminatória empatada.

Como justifica esta eliminação? "Eu não tenho de justificar nada, posso dar-vos o meu comentário sobre o jogo. Esperávamos que o Marselha nos colocasse sob pressão e eles colocaram muita intensidade no jogo, mas nós defendemos muito bem os espaços mais perigosos. Eles acabaram por não criar grandes oportunidades."

Recorde as incidências da partida

Golo sofrido: "Na segunda parte, podíamos ter marcado o primeiro golo, o que seria muito positivo para nós e teria ajudado na eliminatória. Depois, eles marcaram já perto do final e isso mudou por completo o jogo. Depois, fomos a penáltis e perdemos, o que é lamentável."

Nova derrota nos penáltis esta época: "Queres dizer comigo? É muito difícil de dizer. Faz parte dos treinos. Temos bons executantes. Mas acontece. Se cometemos um erro e os outros aproveitam..."

Leia a crónica do Flashscore

Entrada de Arthur Cabral na reta final: "Porque penso que estávamos bem no jogo, fizemos duas alterações com Orkun e João Mário. Estávamos bem no ataque, equilibrados, e foi por isso que entrou mais tarde no jogo."

Resto da temporada: "O resto da temporada será jogar cinco jogos de excelência. Temos mais cinco jornadas por disputar."