Jogo: "A expulsão apareceu nos primeiros 10 minutos, quando ainda não tinhamos percebido como é que estava o jogo. Mesmo assim fizemos o golo, tivemos mais oportunidades e o Raków teve dificuldades em chegar à nossa baliza. Na segunda parte tivemos algumas dificuldades na saída com bola e começámos a cair fisicamente. As ruturas curtas dificultaram-nos muito, mas mesmo assim sofremos o golo apenas num livre ofensivo, o que não pode acontecer. Foi um jogo difícil, com situações em que não conseguimos desenvolver o nosso jogo devido à expulsão".
Contas do apuramento: "Tenho sempre confiança e enquanto matematicamente for possível, acredito. Temos de olhar para o jogo e vermos o que fizemos de bom e mau no jogo".
Expulsão de Gyokeres: "Não vou estar a comentar porque não vi o lance e não comento arbitragem".
Gyokeres: "Comentando o lance sem ver na televisão, o que me parece é que ele estava a pressionar e pisou sem querer o adversário, num piso muito escorregadio. O importante para mim é ver que o meu jogador não teve intenção. Como não teve intenção, vou deixá-lo ser como é. Foi azar, ele não queria magoar o adversário e não teve intenção de magoar o adversário".
Israel: "Foi apenas um aspeto tático devido às características do jogo. O Franco esteve muito bem na Taça de Portugal. Toda a gente tem de estar no seu melhor e para serem melhores precisas de oportunidades. Boavista? Isso ainda temos que decidir, como todos os outros. Os guarda-redes também são uma peça muito importante, por isso vai jogar o que acharmos melhor para vencer o Boavista".