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Carlos Fangueiro aponta o dedo à arbitragem: "Fomos empurrados para trás"

Rodrigo Coimbra, em Tondela
Carlos Fangueiro, treinador do Leixões
Carlos Fangueiro, treinador do LeixõesLeixões SC - Futebol, SAD
A análise de Carlos Fangueiro, treinador do Leixões, ao encontro em Tondela (2-1), a contar para a 8.ª jornada da Liga 2.

Recorde as incidências da partida

Análise ao jogo: "Uma primeira parte muito tática e estratégica, com dois clubes que se respeitam bastante, ambos com ideias bem definidas. Viemos com a intenção de pressionar alto, mas, devido à qualidade do Tondela na primeira fase de construção, não foi possível. Conseguimos marcar e tivemos outra oportunidade em que poderíamos ter ficado mais tranquilos".

Segunda parte: "O Tondela teve mais posse de bola na segunda parte, mas foi mais consentida, pois estávamos a ganhar e queríamos explorar o espaço nas costas da defesa. Nem sempre conseguimos. Mesmo assim, o Tondela teve mais posse, mas sem criar grandes oportunidades".

Leia a crónica da partida

Arbitragem: "Peço desculpa, mas tenho de mencionar. Tenho sido extremamente positivo na valorização da Liga portuguesa, mas hoje não posso elogiar a arbitragem. Está confirmado em várias imagens que este penálti não é penálti. Antes disso, o jogador que provoca o penálti jogou 10 minutos com a camisola rasgada, o que não é permitido. Falámos com o 4.º árbitro e ele nada fez".

Grande penalidade: "É claramente fora, não podemos aceitar este golo e este resultado dessa forma, ainda mais com o VAR. Custa-me engolir este resultado. Há um investimento forte no Leixões, as linhas estão bem traçadas e não podemos perder um jogo da maneira que perdemos. Tenho pena, mas hoje não posso elogiar".

"Falo de factos e não posso ficar calado. Isto decide jogos e tira-nos pontos na nossa caminhada. Agora temos de continuar o nosso trabalho, com muita vontade de vencer. Os nove minutos de descontos também foram um exagero. Os meus jogadores sentiram que foram empurrados para trás. Foi de propósito? Não acredito. Mesmo que não tenha sido, é difícil de aceitar, porque fomos empurrados para trás".