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Liga 2: AVS vence Paços de Ferreira e sobe à liderança (2-0), Nacional goleia Belenenses (5-0)

Hugo Filipe Martins
Atualizado
Nenê continua a brilhar na Liga 2
Nenê continua a brilhar na Liga 2Profimedia
Há novo líder provisório da Liga 2. O AVS venceu o Paços de Ferreira em casa, por 2-0, e tem agora mais dois pontos do que o Santa Clara, que joga apenas no domingo. Depois de duas derrotas consecutivas, o Penafiel bateu a União de Leiria por 1-0 e está fora da zona de descida, pelo menos de forma provisória. Na estreia de Tulipa no banco do Torrense, a equipa de Torres Vedras não conseguiu ir além do 0-0 em Viseu.

AVS 2-0 Paços de Ferreira

As equipas de AVS e Paços de Ferreira
As equipas de AVS e Paços de FerreiraFlashscore

A Liga 2 continua animada. Depois de o Nacional ter subido de forma provisória à liderança do campeonato, agora é o AVS que vai dormir no topo da tabela, depois de uma vitória frente ao Paços de Ferreira.

O encontro entre as duas equipas até começou equilibrado, mas o primeiro ataque perigoso do AVS resultou na vantagem para a equipa da casa.

Pedro Ganchas (18 minutos) teve uma péssima abordagem ao lance e acabou por colocar a bola na própria baliza.

Aos 40 anos, Nenê continua a faturar
Aos 40 anos, Nenê continua a faturarFlashscore

Os Castores ainda reagiram, mas o cinismo avense voltou a fazer a diferença. Desta vez, o VAR saltou a equipa de Paços de Ferreira do 2-0, depois do movimento acrobático de Nenê, em cima do intervalo.

Na segunda parte, a equipa de Jorge Costa jogou ao seu estilo, conservou a vantagem e matou o resultado, com Nenê a fazer, de penálti, o 10.º golo esta época e a confirmar o triunfo do AVS, líder da Liga 2 com mais dois pontos do que o Santa Clara. Os açorianos recebem o FC Porto B no domingo.

Nacional 5-0 Belenenses

O onze de Nacional e Belenenses
O onze de Nacional e BelenensesFlashscore

Melhor resposta ao desaire da última jornada, frente ao Benfica B, era impossível. O Nacional voltou às vitórias em grande estilo, com uma goleada por 5-0 sobre o Belenenses.

A equipa insular esteve em vantagem praticamente desde o início, quando Luís Esteves, logo aos dois minutos, aproveitou uma bola à entrada área para abrir o marcador.

O Belenenses ainda tentou reagir, mas o Nacional esteve mesmo em tarde sim, com Witi e Gustavo Silva novamente a criar perigo pelos flancos. Aos 34 minutos, o brasileiro colocou o resultado em 2-0.

Vasco Faísca fez mudanças para a segunda parte, mas o Belenenses voltou a ser apanhado em transição. A equipa de Belém, que ainda acertou duas vezes nos ferros, sofreu mais três golos na segunda parte. Chuchu Ramírez (64 minutos), Witi (88 minutos) e Danilovic (90) levaram o resultado para números mais pesados.

Penafiel 1-0 União de Leiria

As equipas de Penafiel e União de Leiria
As equipas de Penafiel e União de LeiriaFlashscore

A equipa de Hélder Cristóvão vinha de duas derrotas para o campeonato, mas respondeu da melhor forma a esse momento negativo com uma partida bem conseguida frente à União de Leiria, que permitiu a saída da zona de descida, pelo menos de forma provisória.

O primeiro tempo não foi brilhante, com poucas oportunidades de golo para ambas as equipas. Aos 33 minutos, Robinho quase aproveitou um mau atraso de Lystsov, mas Kieszek corrigiu o erro do colega e segurou o nulo.

Na segunda parte, no entanto, o polaco foi obrigado a mais trabalhos. Adílio, aos 54 minutos, teve a melhor ocasião da partida, até que André Silva, lançado ao intervalo por Hélder Cristóvão, fez, ao minuto 59, o golo do triunfo.

O extremo, irmão de Diogo Jota, marcou de cabeça, na sequência de um canto, do alto dos seus 173 centímetros e deu os três pontos ao Penafiel.

Académico de Viseu 0-0 Torreense

Os onzes das duas equipas
Os onzes das duas equipasFlashscore

Apesar do resultado, Tulipa deve estar satisfeito com a estreia da sua equipa. Isto porque, no plano global, a formação de Torres Vedras foi superior ao Académico.

A equipa de Viseu jogou mais na expectativa e permitiu algumas ocasiões ao Torreense, com Pipe Gómez a falhar no capítulo da finalização.

Num jogo que, na sua generalidade, não foi bem jogado, nota para a expulsão de Jorge Simão, em cima do intervalo, por protestos.

Curiosamente, a segunda parte foi melhor, ainda que o Torreense continuasse a criar mais perigo - Rentería falhou duas ocasiões antes da hora de jogo - do que o Académico, que praticamente não ameaçou a baliza de Vágner.

Como o nulo não era um resultado assim tão mau para nenhuma das equipas, o final da segunda parte foi uma cópia da segunda e o resultado manteve-se mesmo até final.