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Jogo sem sofrer golos: "(É o mais importante), é algo que já perseguíamos há algum tempo, não permitimos muitas oportunidades, há uma do Belloumi logo depois do primeiro golo, mas isso é um ressalto da defesa que pode acontecer e estávamos bem colocados. Fomos muito sérios nas recuperações defensivas e não sofremos golos, era um objetivo que tínhamos. O principal era ganhar, mantemos uma boa média de golos, falhamos alguns também e fomos muito competentes".
Resposta à derrota da Supertaça: "Acima de tudo é acreditar no que estão a fazer, estão tão rotinados nesta forma de jogar que quando vão lá para dentro, tendo a vontade e querendo correr, as coisas acontecem. Tivemos uma segunda volta no ano passado com muitos golos a jogar assim e mantivemos. Isto tem a ver com as rotinas dos jogadores, aguentá-los ao máximo que depois conhecem-se tão bem que é só deixar andar e não atrapalhar".
Baixar linhas na segunda parte: "Não foi propositado, nunca pensamos nisso, mas adaptamos. TIvemos dificuldades não na pressão, mas nas segundas bolas, o Farense começou a empurrar-nos para trás e tivemos de defender. Só que com os jogadores que temos, temos capacidade para criar problemas de forma diferente".
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Clássico com o FC Porto vai levar a algo diferente na preparação: "Sim, não na preparação, mas temos um jogo para analisar. Apesar de o FC Porto ter mudado de jogo para jogo a ideia para enfrentar adversários diferentes, já tenho uma ideia do que podemos melhorar. Vou dar dois dias de folga, algo que não é habitual, mas tinha feito uma aposta com eles se ganhássemos o jogo e depois sim preparamos o jogo".
Mercado: "Não controlámos muito o mercado. As cláusulas de rescisão estão aí, foi feito ao longo do tempo por parte da direção um trabalho excelente que nos dá outras garantias neste momento, mas há clubes muito ricos e tudo pode acontecer. O importante é focar-nos no trabalho".