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Armando Evangelista: O “treinador dos milagres” em destaque em Itália

Bruno Henriques
Armando Evangelista é o técnico do Famalicão
Armando Evangelista é o técnico do FamalicãoFamalicão
Depois do bom trabalho no Arouca, começou a época com três vitórias em quatro jornadas no Famalicão. Aos 50 anos, o técnico português despertou atenção em Itália.

O Famalicão é um dos destaques deste arranque da Liga. Depois de vencer o Benfica na primeira jornada, a equipa minhota somou mais duas vitórias consecutivas (todas sem sofrer golos) antes de ser travada pelo Vitória SC na quarta ronda. Nada que ofusque um excelente arranque de época.

E o homem responsável por isso é Armando Evangelista. Depois de ter levado o Arouca à Europa, o treinador de 50 anos tenta replicar o mesmo com o Famalicão e o objetivo não parece longe.

Este é um clube em constante crescimento. Quando o Miguel Ribeiro (presidente) me apresentou o projeto, aceitei imediatamente. Nenhuma outra equipa cresceu tantos últimos cinco anos e estamos em sintonia no que toca às ambições”, explicou, numa entrevista à Gazzetta dello Sport.

A classificação do Famalicão
A classificação do FamalicãoFlashscore

Questionado sobre o facto de ser apelidado de “treinador dos milagres”, Armando Evangelista recusou o rótulo.

Acredito no meu trabalho, simplesmente. O que fizemos no Arouca foi extraordinário. No primeiro ano ninguém acreditava na subida de divisão e fizemos com um recorde de vitórias consecutivas. No ano seguinte alcançámos a manutenção com tranquilidade e na terceira época fomos à Europa, na melhor temporada da história do clube. Fico muito orgulhoso”, atirou, deixando os segredo dos sucesso: “Acreditar sempre. Além disso, tenho um staff excecional, que trabalhar 24 horas por dia. Dedicação total”.

Por último, Armando Evangelista reconheceu o sonho de trabalhar em Itália.

Gostava de treinar na Serie A. Estamos a falar de um campeonato de topo, que acho que ia ser muito bom para mim. Mas estou focado no Famalicão”, asseverou, falando das influências italianas: “Qualquer pessoa que trabalhe no futebol não pode deixar de estudar o Nereo Rocco e o Arrigo Sacchi. Juntava ainda o Marcelo Lippi e o Carlo Ancelotti. Já tentei roubar os segredos deles muitas vezes”.

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