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António Salvador: "Estádio Municipal deve passar a ser uma responsabilidade integral do SC Braga"

António Salvador, presidente do SC Braga
António Salvador, presidente do SC BragaESTELA SILVA/LUSA
O presidente do SC Braga, António Salvador, discursou perante mais de quatro centenas de associados na Assembleia Geral ordinária do emblema minhoto, na AMCO Arena.

Crescimento do SC Braga: "Somos caso único em Portugal e que nenhum outro clube, nem mesmo entre os maiores, tem conseguido sustentar, de forma tão equilibrada, um crescimento paralelo nas quatro áreas  - desportiva, social, financeira e estrutural".

Futebol: "Voltámos a disputar a Liga dos Campeões e ganhámos a Taça da Liga, terceiro troféu nacional conquistado nos últimos quatro anos. Este é um dado, como há outros, que nos diz que vencemos cada vez mais e com cada vez maior regularidade. É um feito enorme para o nosso SC Braga e é minha convicção de que as próximas épocas, e porventura já esta, continuarão a ser de conquistas".

Cidade Desportiva: "Temos uma Cidade Desportiva que precisa de ser estimada para continuar a ser, durante muitos anos, a nossa grande vantagem competitiva. Uma Cidade Desportiva que estamos prestes a aumentar com a conclusão do estádio, que vamos inaugurar no início de 2025".

Estádio Municipal: "O Estádio Municipal deve passar a ser uma responsabilidade integral do SC Braga, o que obviamente implica a sua propriedade. Sermos detentores do Estádio Municipal permitiria concretizar um ambicioso plano de manutenção estrutural e de renovação profunda do recinto e do seu entorno, com o objetivo de melhor servir sócios, adeptos, parceiros, clube e SAD. Não tenho comentado as insistentes tentativas da Câmara no sentido de forçar uma compra que não tem cabimento para esta direção nos moldes em que tem sido sugerida".

Encerramento da secção de futebol de praia: "Temos muito orgulho na aposta que fizemos nesta modalidade e nos títulos que conquistámos. Infelizmente, alertámos muitas vezes os responsáveis para o caminho que a modalidade estava a tomar e reclamámos muitas vezes que algo fosse feito para travar um caminho de desvalorização. Nada se fez. Era fundamental que o futebol de praia tivesse criado uma base formativa, que se incentivasse a prática nas novas gerações e que se criassem condições para os jogadores passarem mais tempo no clube e menos tempo nas seleções ou noutros clubes. Nunca sentimos que os organizadores das competições quisessem ou tivessem capacidade para inverter um ciclo de regressão e de perda de valor. Com muita mágoa, tivemos de assumir esta decisão, que foi de suspensão da modalidade. No dia em que sentirmos estarem criadas as condições que reclamamos, seremos os primeiros a equacionar o seu regresso".