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Bruno Lage: "Eu estava convicto que esta seria a resposta da equipa"

Bruno Henriques
Bruno Lage com Luís Freire
Bruno Lage com Luís FreireRodrigo Antunes/LUSA
O treinador do Benfica analisou a goleada ao Rio Ave (5-0), a contar para a Liga. Enalteceu a resposta dos encarnados após a derrota sofrida perante o Feyenoord a meio da semana.

Reação à derrota: “Estamos satisfeitos. Eu estava convicto que esta seria a resposta, por isso estamos satisfeitos. Entramos muito bem no jogo. Uma vez mais com a ambição de ter dinâmica ofensiva, criar oportunidades, forte pressão. Satisfeito por isso, pelos golos e pelo resultado".

Mudanças no onze: “Acaba por ser o nosso trabalho, perspetivar a estratégia, como o adversário, o jogo e o que podemos fazer. Treinar o Benfica é ter talento enorme à nissa disposição e ajudar os jogadores a ter o posicionamento ideal para o futebol que queremos. Satisfeito pela exibição do coletivo. E mesmo as substituições ajudaram a equipa a exibição e vitória”.

Jogar já na quarta-feira: “É bom sinal, que estamos em todas as competições. É o nosso objetivo. Temos de encarar com esta dinâmica, continuar a fazer crescer a equipa e temos o objetivo de ultrapassar o Santa Clara".

Reveja aqui as principais incidências da partida

Akturkoglu: “Primeiro é valorizar a equipa. Ele tem chegado às posições e a equipa está a interpretar bem os movimentos. Ele tem que ter alguém que o sirva em condições. Ser treinador do Benfica é ter jogadores talentosos. Ele está a ser importante pelos golos, mas equipa tem feito um trabalho que me deixa satisfeito.

Pavlidis: “Não o senti trapalhão e até sempre muito bem posicionado na primeira parte. Há lances fundamental o avançado entrar e estar na zoan de finalização para dar o espaço. No segundo golo ele fez o primeiro movimento e depois foi o Kerem. São dinâmicas que temos de criar, sobretudo com linhas de cinco. O mais importante é olhar para o coletivo e agradou-me nesse aspecto”.

Kokçu: “Se eu estiver preocupado com o que se passou o ano passado ou com as entrevistas dos jogadores… Decidimos a estratégia, confiamos que eles conseguem desempenhar e têm que responder em termos coletivos e com o talento que têm. Para este jogo abdicámos de ter o Florentino e sentimos que poderíamos abordar este jogo com Aursnes e Koçu. Ambos interpretaram muito bem e fizeram o sexto homem. O importante é a dinâmica. Estou focado no que vou fazendo no dia a dia, mas claro que me preocupa que eles estejam todos confortáveis”.

Ataque: “Toda a gente está a merecer muita coisa, temos um plantel enorme. Os jogadores que saem do banco têm ajudado a equipa. Hoje o Florentino não jogou, perdeu o lugar? Não, temos de ir analisando o rendimento e o que é melhor para equipa. Estamos satisfeitos com o Arthur Cabral e com o Amdouni. A jogar de três em três dias não há lugares garantidos”.

Schjelderup: “Este pequenos apontamentos dos jovens claro que são importantes, mas têm de sentir confiança da nossa parte e ir trabalhando. É um jovem com enorme talento como temos outros, tem de ir trabalhado e corresponder a cada momento”.