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Pinto da Costa e a cláusula de Francisco Conceição: "Era, por imposição de seu pai, relativamente baixa"

Mário Rui Ventura
Pinto da Costa na apresentação do seu livro, este domingo
Pinto da Costa na apresentação do seu livro, este domingoJOSÉ COELHO/LUSA
No dia em que foi apresentado oficialmente o seu livro, "Azul até ao fim", surge mais uma passagem da obra de Jorge Nuno Pinto da Costa.

No capítulo intitulado "Obrigado, 'irmãos' da Madeira", escrito a 27 de julho de 2022, o antigo presidente do FC Porto recorda a saída de Francisco Conceição para o Ajax, revelando a sua tristeza em relação ao desfecho.

Pinto da Costa classifica a transferência do jovem jogador, de 19 anos, como um mau negócio para o FC Porto, atribuindo-o ao baixo valor da cláusula de rescisão, fixada em 5 milhões de euros, que, segundo o ex-presidente dos dragões, foi imposta pelo pai do extremo, o então treinador dos azuis e brancos, Sérgio Conceição.

A saída do Francisco foi um mau negócio para o FC Porto. Porque tem 19 anos e porque a cláusula de rescisão era, por imposição de seu pai Sérgio Conceição, relativamente baixa — 5 M€”, escreveu Pinto da Costa, lamentando o desfecho que levou Francisco Conceição a trocar o Dragão pelo Ajax no verão de 2022.

No mesmo texto, Pinto da Costa expressa o seu descontentamento com a situação, salientando que a decisão lhe causou um grande desgaste pessoal. Apesar de não desejar a saída do jovem extremo, viu-se obrigado a respeitar a vontade de Francisco Conceição, uma vez que o Ajax tinha pago a cláusula de rescisão.

"Foi um caso que me desgostou e desgastou muito, porque não queria a sua saída, mas tive de respeitar a decisão do atleta", recordou.