“Foi mérito de toda a equipa. Contei muito com a ajuda dos meus companheiros do meio-campo e da defesa. Em conjunto, fizemos um bom trabalho. Sabíamos que o Sporting procura muito a profundidade, tendo o Gyökeres como referência, e estávamos preparados para isso. Fizemos tudo aquilo que o mister pretendia. Estive sempre atento à profundidade desse avançado do Sporting, jogando na antecipação e tirando partido da minha velocidade. Pode não se notar muito, mas tenho”, explicou recordando o duelo de sábado, revelando que Gyökeres foi um dos avançados mais complicados que já defrontou: “O Gyökeres está entre os melhores avançados que já defrontei. Assim, de repetente, recordo-me de já ter defrontado o Darwin Nuñez, o Bas Dost. São jogadores com muita, muita qualidade e, nesta altura, o Gyökeres já é um importante valor no futebol europeu. Mérito dele. No entanto, o Vitória de Guimarães também tem bons jogadores e, por isso, fizemos um jogo muito bom”.
De regresso a Portugal após uma época cedido ao Hajduk Split, Borevkovic tem ganho espaço com Álvaro Pacheco e soma já quatro jogos consecutivos como titular.
“Nunca deixei de confiar em mim. Meti na cabeça que só precisava de ter uma oportunidade e que iria agarrá-la bem mal ela surgisse. Mas não foi fácil. Não fiz a pré-época com a equipa, só me juntei ao grupo a meio de agosto. Três meses depois, surgiu a primeira oportunidade. Cheguei a ter dúvidas em relação à minha preparação, mas depois senti que estava muito confiante quando surgiu o momento de jogar. Quando regressei a Guimarães, pensei assim: ‘é agora que vou mostrar quem sou’. Mal surgiu a primeira oportunidade, dei tudo no sentido de demonstrar o meu melhor. Quero que as pessoas conheçam o verdadeiro Borevkovic”, atirou.