Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Cardozo regressou ao Benfica e não esquece dérbi com o Sporting: “Foi incrível”

Bruno Henriques
Cardozo voltou ao estádio da Luz
Cardozo voltou ao estádio da LuzSL Benfica
O avançado paraguaio foi um dos 20 nomes escolhidos para o mural dos campeões, que destaca atletas importantes na primeira vintena de anos do novo estádio da Luz.

Aos 40 anos, Óscar Cardozo ainda continua a marcar golos no Libertad, a um ritmo semelhante ao que fez entre 2007 e 2014 no Benfica. De regresso ao Estádio da Luz para ser homenageado no mural dos campeões, o avançado paraguaio não escondeu as saudades.

“O encorajamento dos adeptos quando cantavam a música que fizeram para mim. A verdade é que foi incrível. Nunca pensei que fosse ter uma música num clube tão grande como o Benfica. Muito feliz, muito contente. É algo que levo isso comigo para sempre. Ninguém o vai apagar”, disse aos meios de comunicação do Benfica.

Os números de Cardozo
Os números de CardozoFlashscore

Questionado sobre os melhores momentos, Cardozo não teve dúvidas

“O que mais me marcou foi o jogo contra o... Há dois jogos. O jogo contra o Sporting em que marquei três golos e a meia-final da Liga Europa contra o Fenerbahçe”, explicou, falando do dérbi: "Foi incrível. Nunca será apagado da minha memória. Nunca, jamais! Fazer três golos contra o Sporting no Estádio da Luz é incrível. Foi muito importante para mim, para a minha família, para os adeptos. Este momento é indelével. Na verdade, maravilhoso".

Por último, uma história que ficou.

“Há uma que me marcou um pouco. A jogar aqui (no Estádio da Luz), eu estava no banco, aquecia para entrar em campo. Acho que entrei quando faltavam 15 minutos. Antes de entrar, um rapazinho disse-me: 'Cardozo, vais entrar e marcar um golo.' Eu: 'Ai sim? Se marcar, dou-te a camisola.' Bem, entrei e, após cinco minutos ou seis minutos, marquei o golo. Nunca pensei que fosse marcar um golo. Marquei o golo, tirei a camisola, dei-a ao rapazinho e fiquei sem camisola. Vim para aqui (boca do túnel) esperar que o roupeiro me trouxesse outra camisola. E isso marcou-me muito”, concluiu.