Recorde aqui as incidências do encontro
Depois do tiunfo diante do Rapid Viena para a Liga Europa, Carvalhal perdeu Bruma por lesão e deu a titularidade a André Horta, Gabri Martínez e Roberto Fernández para defrontar um Moreirense que se poderia juntar ao comboio de líderes. César Peixoto, por seu lado, não pôde contar com Alanzinho e lançou o Sidnei Tavares no onze depois de cumprida a suspensão.
Os arsenalistas entraram com a corda toda e, logo aos cinco minutos, Gabri acertou na trave, enquanto André Horta e Zalazar testaram a meia distância pouco depois. O Moreirense estabilizou e criou perigo por intermédio de Antonisse, que obrigou Matheus a fazer uma grande mancha. Depois de ameaçar, Gabri Martínez abriu o ativo em cima do descanso com um tiraço indefensável em cima dos 43 minutos, uma bela maneira de se estrear a marcar pelo novo clube.
Sem alterações no reatamento, os cónegos aproveitaram a apatia caseira para chegar à igualdade num voo de Asué a cabecear para defesa apertada de Matheus e a concluir na recarga perante o adormecimento da defesa.
Só que há algo que se está a tornar habitual: nos momentos de maior escuridão, Zalazar é a luz que aponta o caminho e desembaraça os arsenalistas. Apenas quatro minutos depois do empate, teve felicidade no desvio a um remate de fora de área que traiu Kewin Silva e recolocou o SC Braga na frente.
Longe de estar conformado, o Moreirense voltou à carga e podia ter empatado num grande cabeceamento de Marcelo ao poste, com Asué a atirar a recarga ao lado. E, novamente, quando a pressão aumentou, eis que apareceu um tal médio uruguaio a ter o esclarecimento necessário para fechar o jogo. Aos 76 minutos, fez um grande passe para Gabri, que trabalhou muito bem dentro de área e devolveu a gentileza para Zalazar fechar as contas do encontro.
Homem do jogo Flashscore: Gabri Martínez (SC Braga).