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Gonzalo García: "Com a expulsão o jogo transformou-se"

Mário Rui Ventura
Gonzalo García, treinador do Arouca
Gonzalo García, treinador do AroucaMANUEL FERNANDO ARAUJO/LUSA
Gonzalo García, treinador do Arouca, destacou a primeira parte da sua equipa no Estádio do Dragão, considerando que a expulsão foi determinante para a goleada sofrida, por 4-0, diante do FC Porto, na 7.ª jornada do campeonato.

Recorde as incidências da partida

Análise à partida: "Sinto que estivemos bem, demonstrámos personalidade na primeira parte. Fizemos as coisas bem e dificultámos a vida ao FC Porto. O que é certo é que com a expulsão, na segunda parte, eles marcaram. Falámos sobre não sofrer golos nos primeiros minutos para disputar a partida, mas o jogo transformou-se."

Arrependimento por não ter lançado um central: "Julgo que com duas linhas de quatro devíamos ser capazes de defender uma situação dessas. O que é certo é que nas duas situações (dos dois últimos golos) existem ressaltos e a bola entra dentro da baliza. Não posso ver o futuro. Aguentámos um pouco e podíamos ter seguido na partida. É difícil saber se mais um central mudava o jogo."

Criação de ocasiões: "Perdendo 4-0 não podemos estar contentes, mas sinto que tínhamos a partida sob controlo. O controlo possível aqui. Mesmo fazendo tudo bem, num qualquer desajuste eles fazem uma situação de perigo. Não tivemos medo da bola, bem organizados na defesa e no ataque. Fico triste porque sofremos um castigo na segunda parte que não merecíamos."

Substituições na segunda parte para poupar: "Não fazia sentido continuarem em campo. Com os dois golos já se pensa noutras coisas. Em não conceder mais e ver que o David (Simão), Ivo (Rodrigues) ou (Tiago) Esgaio estavam cansados. Temos outros jogadores."

Leia a crónica do Flashscore