Gonzalo García: "O Gyokeres tem muita velocidade, muita força, impressionou-me, sinto que é de topo"
Recorde as incidências da partida
Adversário difícil: "Sim, tentámos pressionar e organizar-nos de forma diferente. Sinto que nos faltou um pouco de energia e convicção, já com o Rio Ave o fizemos e funcionou bem. Hoje não, e contra uma equipa muito boa, começam a entrar por dentro, a filtrar, que era o que não queríamos."
Erros do Arouca: "A equipa não foi organizada e com energia e disciplina necessária. Quando o fizemos, recuperámos boas bolas. Outras não porque eles jogam muito bem. Faltou personalidade. Íamos 1-0 aos 70 e deram penálti em lance onde eu não vejo a mão. O VAR é a segunda vez..."
Ausências na equipa: "Causou dificuldades, temos sempre onzes diferentes e não porque esteja a tentar fazer coisas esquisitas ou novas. Sentia que se Sylla entrasse nos podia dar algo, esperava fazer algo mais. Outro chegou lesionado e não sei quantas semanas vai estar fora. O Matías teve um problema no nariz. Mas hoje jogaram quatro reforços."
Loum com missão de travar Gyokeres: "É verdade. Já jogou ali, queríamos que fosse ao meio às vezes. O Gyokeres tem muita velocidade, muita força. Impressionou-me. Sinto que é de topo. Há outros bons claro. Foi uma batalha, recebe de costas, roda, dribla, arranca. Mas foi o primeiro jogo do Loum para começar a ganhar ritmo."
Elogios de David Simão: "É verdade que sou uruguaio, tenho 40 anos. Treinei nos Países Baixos e na Croácia, onde tive problemas. Estas saídas e lesões nunca me tinham acontecido. Mas não são musculares... Henrique voltou lesionado da seleção, outro com lesão no nariz. Não posso dizer ao preparador físico e dizer 'o que é que estás a fazer', não é culpa dele. Temos tido má sorte. Sinto que temos bons jogadores, mas não conseguimos dar ritmo a todos. É um novo Arouca, mas um pouco tarde. Fico feliz por o David Simão dizer que tem confiança. Eu sinto que tenho a confiança. Há jogadores a crescer. O futebol é rápido e temos de mudar, isto trata-se de ganhar."