“É um motivo de orgulho representar o Famalicão. Cada vez que entro em campo é como se fosse a primeira vez. Mas é isso, responsabilidade e orgulho e paixão pelo clube, são cada vez mais os sentimentos”, atirou, lembrando o primeiro jogo com o Famalicão, uma derrota diante do Covilhã na Taça da Liga: “Estava nervoso, o meu pai disse para estar tranquilo como se fosse um treino. As coisas não correram bem, infelizmente, em termos de resultados, mas nestes quatro anos que estou aqui está a ser bom, temos feito época estáveis na Liga e estou feliz”.
Depois de duas épocas em destaque, Gustavo Assunção foi para o Galatasaray em 2021/22, mas acabou por regressar a meio da temporada ao Famalicão.
“São situações do futebol, tinha um mister que não contava muito comigo, tomei uma decisão que achava que era a melhor para a minha carreira e futuro. E voltei porque também achei que era o melhor e acho que estou bem. Já conseguimos o primeiro objetivo, mas vamos lutar por mais porque acho que este clube merece mais”, atirou, recordando que era um reforço para a equipa sub-23: “Eu vim para integrar a equipa sénior, era o que achava. Sempre dei o máximo no treino e não esperava o boom todo e ia lutar pela minha situação”.
Por último, os conselhos do pai, Paulo Assunção, antigo jogador do FC Porto e Atlético Madrid.
“Continuo a levar duras em casa, mas agora quem leva mais é o João (também médio nos juniores do Famalicão), que leva do meu pai e de mim. O melhor de casa é o Pedrinho (de oito anos), já não é tão seis”, concluiu