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Gyökeres dominou conferência de Amorim: "Duvido que tenha havido uma proposta"

Tema Gyökeres dominou a conferência de imprensa
Tema Gyökeres dominou a conferência de imprensaProfimedia
As declarações do treinador do Sporting no lançamento da partida de quinta-feira, com o Vizela, a contar para a jornada 17 da Liga Portugal.

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Jogo com o Vizela: "O último resultado é muito enganador. É uma equipa faz 33 remates, tem mais posse de bola, tem uma excelente ideia, foi surpreendente um treinador chegar e em tão pouco tempo pôr a equipa a jogar em posse, com um guarda-redes quase a jogar no meio-campo. Acho que tem um excelente treinador, tem excelentes jogadores como o Samu, Nascimento, Essende na profundidade. Fiquei bastante surpreendido e o foco foi mostrar que nem sempre o resultado conta a história toda. As condições podem ser iguais às de Chaves, temos de ter o mesmo espírito para nos adaptarmos".

Segunda volta: "Vai ser um jogo difícil e espero uma segunda volta ainda mais difícil do que a primeira. Cada jogo tem a sua história. Ganhando o nosso jogo, ninguém nos ultrapassa e é esse o nosso lema".

Gyökeres: "Não sei, nem perguntei ao Viana. Fui informado e assim que disseram 85 pensei 'não chega aos 100'. Todos os clubes têm de vender, mas a meio da época só sairá pela cláusula. Sinto-me tranquilo porque não podemos fazer nada. Temos de ver o impacto que o Viktor tem na equipa, teríamos de mudar muita coisa e daí o esforço de a direção dizer que os jogadores só saem pela cláusula. Obviamente que há clubes que, com facilidade, podem pagar 100 milhões, mas não controlamos isso. Estou certo de que poderá haver propostas no verão e nós teremos de vender, mas em janeiro só pela cláusula. Parece-me difícil que alguém venha bater esse valor".

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Pressão: "A pressão é sempre igual. Estamos mais confortáveis quando só temos de ganhar o nosso jogo. Quando jogamos depois, o adversário pode perder pontos e dá-nos motivação, pode ganhar pontos e dá-nos mais pressão. Sei que é mais confortável estar em primeiro e saber que só temos de fazer este trabalho. No fim do jogo, se ganharmos, somos o primeiro classificado".

Renovação com Gyökeres: "O Viana também não me falou de nada disso, portanto acho que não está a ser trabalhado. Acho que não é o jogador que precisa de mais ajuda. Há jogadores como o Inácio que senti que precisava mais da ajuda do treinador, o Viktor não precisa. Isso não é verdade, mas o que for para aumentar cláusulas e salários estou de acordo. São 100 milhões ainda. Estamos confortáveis neste momento".

Gyökeres não marca há dois jogos: "Diziam que o Pote estava numa época aquém e já tem 10 golos. O mesmo que disse em relação ao Pote, digo em relação ao Viktor. Dá mais do que golos. Dá assistências, abre espaços e não estou nada preocupado. É o jogador que fica mais zangado por não marcar. A minha preocupação é que ele não fique ansioso por isso. Já esteve três jogos sem marcar e as coisas continuaram a desenvolver-se. Ganhando jogos, ficam contentes e não ficam preocupados".

Continuidade de Gyökeres: "O clube quer manter o Viktor. O que sabemos é que, no fim da época, todos os clubes em Portugal querem vender. Neste momento não vamos sofrer por antecipação. Duvido que tenha existido uma proposta, senão o Viana tinha-me dito".

St Juste voltou aos treinos
St Juste voltou aos treinosSporting CP

Fator diferencial para a primeira volta: "Os primeiros três jogos tiveram muita importância. Ganhámos aos 98, com o Vizela e isso tem muita influência. Nos momentos chave tivemos sorte. Os dois jogadores vieram dar coisas à equipa e os outros cresceram. Iniciar bem o campeonato ajuda-nos a ter um resultado completamente diferente. Aprendemos com os erros e fizemos tudo melhor, mas estamos a meio e o fim é que interessa.

Nuno Santos: "Em relação ao Nuno Santos é que a única coisa que fiquei surpreendido é que ganhou pelos fãs e pensei que ia perder porque não somos uma comunidade assim tão grande para votar no Nuno. Os especialistas disseram que não foi o melhor. Não percebo muito da escolha, mas é o que é. É um momento importante, mas é muito mais importante ganhar ao Vizela e foi a única coisa que falei com ele".

Mercado: "O grupo está tranquilo. Por mim o mercado fechava já hoje (quarta-feira). Só queremos chegar a 11 de fevereiro e ter os jogadores todos cá. Queremos garantir que os jogadores não saem. Temos um início de fevereiro que ainda é pior do que janeiro. O mercado não mexe com o grupo, mas não sabemos o que pode acontecer".

St Juste: "Não teve uma recaída, teve uma lesão diferente. Temos de fazer com o St. Juste uma recuperação diferente. Como ele vem de um calvário grande, temos de ter mais cuidado. Não vai ser convocado porque perdia tempo de treino. Ficou no campo a fazer trabalho específico. Quando sentirmos que é opção, começa a ser convocado. Diria que preparámos bem o St. Juste, mas torceu o pé. Há jogadores que têm mais azar do que outros. Somos mais fortes com o St. Juste no plantel, mas nada é fatal".