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Liga: As declarações dos treinadores após o triunfo do Vitória SC diante do Estoril (1-0)

Rui Borges e Ian Cathro
Rui Borges e Ian CathroLUSA
Declarações após o jogo Vitória SC - Estoril (1-0), da segunda jornada da Liga, disputado no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães:

Rui Borges (treinador do Vitória SC):

 “Fomos um pouco precipitados no passe (no arranque do jogo). Tínhamos os corredores livres e fizemos vários passes interiores. Perdemos algumas bolas e expusemo-nos a algumas transições escusadas. Se tivéssemos tido melhor dinâmica de corredores, estaríamos mais tranquilos. Tivemos centrais ‘amarelados’ demasiado cedo (aos 26 minutos). Foi uma primeira parte repartida, mas chegámos ao golo com mérito. Depois o Estoril não nos criou perigo, a não ser num remate para defesa do Varela.

Ao longo do tempo, fomos acusando alguma falta de frescura. Os jogadores que entraram na segunda parte entraram muito bem. Fomos criando uma ou outra situação de finalização, mas faltou-nos ser mais agressivos na finalização. Fizemos um jogo bastante competente, rigoroso. Na fase final, não estávamos tão ‘frescos’. Jogámos num bloco mais baixo, mas não consentimos ocasiões.

A equipa falhou um pouco na tomada de decisão, porque a organização esteve sempre lá. Falhámos mais passes do que o normal, mas isso faz parte. O mais importante é que errem e reajam. Se não reagissem ao erro, é que ficava chateado. A equipa está numa boa fase de maturação e tem uma ligação muito forte, não só dentro de campo como fora dele. Cada vez será mais difícil ganhar jogos sem sofrer golos, porque os adversários se vão adaptar a nós.

Tenho 27 jogadores principais. Não há ponta de lança principal (a propósito do golo de Chucho Ramírez). Toda a gente tem de estar ligada ao trabalho. É isso que eu quero. Eu sou o treinador principal, o líder da equipa. De resto, todos têm de ‘dar a corda ao sapato’ para jogarem. Poderemos não estar tão ‘frescos’ em jogos futuros, mas não vamos deixar de ser competitivos”.

Ian Cathro (treinador do Estoril):

 “Não estivemos tão bem no jogo após o golo sofrido, mas vi a equipa continuar a correr. O Vitória fez alguns ajustes ao longo do jogo. Nós também. Eles ganharam mais o controlo com o decorrer do jogo.

Tomamos decisões em função do plano de jogo (a propósito da saída de Guitane da equipa titular). O Guitane entrou muito bem no jogo e deu qualidade à equipa. Ajudou-nos a abrir espaços nas transições”.