Liga confia em solução para fim da manifestação de interesse para estrangeiros no futebol

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Liga confia em solução para fim da manifestação de interesse para estrangeiros no futebol

Encontro entre os dirigentes federativos e Pedro Dias está marcado para quinta-feira
Encontro entre os dirigentes federativos e Pedro Dias está marcado para quinta-feiraLiga Portugal
Os clubes das competições profissionais de futebol estão confiantes numa solução relativamente ao impacto nas transferências do fim da manifestação de interesse na regularização dos estrangeiros em Portugal, disse esta quarta-feira à Lusa fonte oficial da Liga.

Contactada pela Lusa, fonte oficial da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) confirmou a realização de uma reunião com o grupo de trabalho jurídico do organismo com os clubes das competições profissionais, para debater, entre outros assuntos, as dificuldades ocorridas com a contratação de jogadores estrangeiros extracomunitários.

Os emblemas da Liga e da Liga 2, segundo a mesma fonte, assumiram-se esperançosos com a resolução desta questão, que vai ser motivo de uma reunião com o secretário de Estado do Desporto com a LPFP e com as federações de andebol, basquetebol, futebol, patinagem e voleibol.

Este encontro entre os dirigentes federativos e Pedro Dias está marcado para quinta-feira, de acordo com a mesma fonte.

Em 03 de junho, o Governo pôs termo à manifestação da interesse na regularização dos estrangeiros em Portugal, um recurso legal que permitia a normalização dos processos para estrangeiros que chegassem com visto de turista ao país.

Para a regularização da permanência, o Executivo liderado por Luís Montenegro pretende que os imigrantes iniciem o processo nos consulados e embaixadas portuguesas antes de chegarem a Portugal.

Já em 15 de junho, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tinha manifestado a apreensão com esta alteração legislativa e lembrado Pedro Dias – antigo diretor no elenco federativo liderado por Fernando Gomes – que as janelas de inscrição "têm apenas 12 semanas no verão e quatro no inverno", apelando ao recurso de “um regime de exceção já previsto".