Recorde as incidências da partida
Luís Freire, treinador do Rio Ave
Análise: “Na primeira parte, o Farense deu-nos a iniciativa de jogo e, mesmo sem grandes oportunidades, fizemos um golo de canto. O adversário teve as suas oportunidades, mas sem grande perigo, e fomos nós a ter a despesa do jogo e chegámos ao golo com justiça. Na segunda parte, tivemos o jogo controlado quase até ao fim, pois, nos últimos minutos, tivemos alguns problemas para suster as investidas do Farense, apesar de, antes, termos chances para fazer o 2-0".
Justiça: "Foi uma vitória justa da nossa parte, em que criámos os lances mais perigosos. Mérito para os jogadores que, vindos de uma derrota em Alvalade (frente ao Sporting), mostraram que estão a evoluir. Tiveram coragem, foram equilibrados e o único ponto negativo foi sofrer um pouco no final. Demos uma boa resposta em casa, e esta vitória também é para os nossos adeptos".
José Mota, treinador Farense
Análise: “Se avaliarmos os momentos e a qualidade do jogo, percebemos que o Farense foi melhor em todos os aspetos, tivemos mais remates, mais cantos e menos faltas. O golo do Rio Ave surge numa falta que não existe e, a existir, seria uma do Filipe Soares e não do Ângelo Neto, que teria de ser marcada muito mais atrás. Perdemos o jogo por uma questão de fita métrica. O jogo, na primeira parte, foi sempre muito preso, sem grandes oportunidades, mas tivemos sempre algo mais de critério e qualidade. Na segunda parte, com as alterações conseguimos fazer recuar o Rio Ave, mas devíamos ter sido mais agressivos. Tivemos momentos interessantes, mas não conseguimos o golo e que merecíamos".
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Descontos: "Depois houve cinco minutos de compensação, que me dá vontade de rir. O Rio ave não tem culpa, venceu, é isso que que fica para história, mas acho que o Farense foi a equipa que mais mereceu ganhar.
Futuro: "Temos de continuar a trabalhar e acredito que temos capacidade para ombreamos com qualquer adversário”.