A brilhar no AZ Alkmaar, Pavlidis tinha sido alvo de cobiça de vários clubes a nível europeu. Convidado a explicar a opção por Benfica, o avançado foi perentório.

“O Benfica é o Benfica! Se o Benfica te chama, não podes dizer que não. Quando ouvi que o Benfica tinha interesse em mim, senti logo o entusiasmo de poder representar este grande clube, de poder jogar neste estádio incrível e diante dos muitos adeptos que o Clube tem. É um prazer ser o próximo grego a jogar aqui”, disse ao site oficial das águias, recordando os compatriotas Vlachodimos, Karagounis, Katsouranis, Mitroglou e Fyssas.

Falou também de Roger Schmidt que conheceu dos tempos em que o alemão estava no PSV.

"Conhecia o treinador porque joguei contra ele, e foi sempre um prazer jogar contra ele porque eram sempre bons jogos. É realmente importante porque o conheço pessoalmente, porque joguei contra a equipa dele, e agora estou entusiasmado porque vou ser treinado por ele. Sei que é um treinador que quer que joguemos futebol, que marquemos golos, que pratiquemos um futebol realmente atrativo e ofensivo, que tenhamos um jogo posicional forte e que pressionemos alto. Esse é um aspeto muito importante para o meu jogo, é por isso que adoro jogar e é por isso que estou aqui", atirou.

Por último, as expectativas de jogar a Liga dos Campeões.

"Claro, o Benfica é um clube que todos os anos joga a Liga dos Campeões, ou, no mínimo, a Liga Europa. É um aspeto importante para mim e para a minha carreira. Se és um jogador de 15 anos, sonhas jogar perante 65 mil pessoas numa noite de Liga dos Campeões. É um sonho, e o futebol é um sonho para mim. Estar aqui também é um sonho para mim", concluiu.