Recorde aqui as incidências do encontro
Começar a segunda volta com vitória: "Era isso que queríamos, uma sequência de resultados e exibições, não conseguimos voltar a não sofrer golos, mas nas poucas ocasiões permitimos. Um lance no início, quando já tinhamos duas oportunidades, tiveram mais uma em transição e depois o segundo golo. Em três ocasiões, sofremos dois e nós criamos muitas situações. A equipa soube, mesmo em desvantagem, procurar a melhor maneira. Empatámos em cima do intervalo, entrámos fortes na segunda parte e fomos justos vencedores".
Timing dos golos: "Fizemos o empate mesmo no fim da primeira parte e foi anulado, voltamos a marcar. Isso é um bom sinal da equipa, mas não mudou o sentido de jogo e a tranquilidade da equipa. Mantivemos a mesma forma de jogar durante os 90 minutos".
Golos sofridos: "Conseguimos lembrar-nos das (poucas) ocasiões adversárias, não é como se o adversário rondasse a nossa baliza. O Adán não tinha hipótese, o segundo golo foi o único que o Vizela teve. São poucas ocasiões para os golos que sofremos, obviamente temos de melhorar, mas não só defensivamente. Ofensivamente falhamos muitos golos".
Gyokeres e Chelsea: "Hugo Viana mandou-me mensagem a dizer que não havia qualquer proposta".
Taça da Liga: "Este jogo era importante para continuarmos em primeiro e irmos com outra confiança para prepararmos a conquista de um título na próxima semana. Temos um jogo muito difícil, contra uma grande equipa (SC Braga) e um grande treinador (Artur Jorge)".