Rúben Amorim: "Estou preparado para não ter um substituto do Paulinho"
Reencontro com o FC Porto: "Mudou muito desde a supertaça, joga de forma completamente diferente. Só o Galeno a defesa esquerdo cria muitas dificuldades no jogo, nomeadamente a nível defensivo. Em termos ofensivos vamos jogar da nossa maneira. Temos que ir muito nos nossos princípios, não tentar adivinhar. Defender melhor nos momentos-chaves, ser melhor nos lançamentos, nas bolas paradas e temos espaço para melhorar com bola, sobretudo na decisão. Íamos usar muito da Supertaça, mas ao olhar muito para o FC Porto mudou completamente a forma de jogar. Jogando o Pepê e o Galeno no mesmo corredor é uma forma completamente diferente. O segredo está em melhor ainda mais com bola”.
Maxi Araújo: "Enquadra-se muito num jogador jovem, internacional pelo pais. Numa posição node tínhamos o Nuno Santos, adaptamos o Geny Catamo. O Matheus Reis pode lá passar mas tem características diferentes. Precisávamos de mais um jogadore a lesão do Nuno mostrou-nos isso. Juntámos a qualidade, entra no projeto, é internacional le pelo que vi nos primeiros treinos estou satisfeito".
Mercado: "Estou preparado para não ter um substituto do Paulinho, porque isso faz parte. Eu estou muito satisfeito e orgulhoso do que o clube esta a fazer, que é o máximo. Desde a confusão que houve com o Matheus Nunes, o importante é estar todos do mesmo lado a tentar o máximo. Venha avançado ou não, eu estou satisfeito porque o clube fez tudo para trazer os jogadores que entendemos. Ainda não fechou, vamos ver até ao fim do dia. A esperança é a última a morrer".
Avançado: "Temos mais jogadores, o Rodrigo Ribeiro. Já fizemos épocas com jogadores na frente que não são avançados. O importante é ir ao limite das nossas capacidades, sem ir além. Temos um clube para hoje, mas também para amanhã. É arriscado? Isso é muito óbvio, mas por isso é que andamos a tentar jogadores que queremos desde o primeiro momento. Temos o Maxi que nos ajuda bastante, que pode empurrar jogadores para uma zona mais central. É um desafio para nos adaptarmos.”
Dificuldades no mercado: “Temos de imaginar como é que os clubes entram em dificuldades financeiras. É quando estão mais folgados e dão passos maiores que a perna. O Hugo Viana e o dr. Salgado Zenha querem mais que eu, mas não vamos entrar em loucuras. Na primeira época tínhamos só miúdos sem experiência de Liga, nós temos de arranjar soluções. Se a época não for brutal não me vão ouvir dizer que a direção não me deu aquilo que quis. Há clubes muito mais ricos, que chegam ao pé dos jogadores que queremos e compram para ser uma solução daqui a três anos”.
Hjulmand: “Nuances diferentes, um jogador a meter o cunho. Mais incerteza do nosso lado, do que do lado do FC Porto. Estaremos preparados. O Hjulmand está convocado, mas não vou dizer quem vai jogar”.
Viktor Gyökeres: “É mais importante o Viktor ficar, do que gastar o dinheiro dele em dois avançados. Jogadores com o Hjulmand, Diomande, Inácio, Pedro Gonçalves, esses jogadores ficarem cá é muito importante, foi feito um esforço”.
Palavras de Cristiano Ronaldo: “Ele tem um carinho muito grande pelo clube. Se a época vai ser brutal, temos muito a fazer. Olhando para esta equipa, temos tantos jogadores jovens, vamos ter o campeonato onde temos de ganhar quase todos os jogos, Liga dos Campeões, dois dérbis, dois clássicos. É um nível de jogos tão altos que tenho a certeza que esta equipa vai ser mais forte no fim do ano. Queremos muito ser bicampeões, não há como esconder”.
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Palavras de Frederico Varandas: “Entra no jogo. Não pode entrar demasiado. Tem de ser uma coisa positiva e não pelo lado mais negativo. Temos de pensar que é um campeonato longo, temos de ganhar. Esquecer o que passou. Fomos campeões o ano passado e isso já não interessa nada. Queremos ganhar para manter a nossa posição”.
Convocatória de Portugal: “Fiquei muito feliz, estão num momento muito bom e vão ajudar muito a Seleção Nacional. Eu não esperava o Quenda nesta altura. Foi já, também é merecido, como outros mereciam”.
Vingança do FC Porto: “Nunca ouviram dizer que éramos favoritos. Eu disse que olhava para o Sporting este ano de forma diferente. Equilibrámos essas contas. Amanhã não somos favoritos. Jogar em casa é um fator extra, que ajuda. É um jogo de campeonato contra um adversário que ganhou dois títulos há pouco tempo. Não digo vingança, mas queremos mudar o rumo.
Liga dos Campeões: “É bom haver mais jogos, até para o crescimento dos nossos jogadores. Em relação ao azar…. Calhámos com as equipas mais fortes em casa, vamos fora às equipas com mais igualdades de força. É aliciante, difícil, porque temos de ganhar os jogos dos campeonatos. Todos os jogadores têm que estar prontos. O objetivo passa por chegar à fase de seguinte”.
St. Juste: “Ainda está a fazer tratamento. Não há data para o regresso”.
Nuno Santos: “Não vou dizer, porque muda as características do jogo e o encaixe das características. Está convocado”.