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Rui Costa anuncia "esforço orçamental significativo, sem paralelo na realidade nacional" para 2024/2025

Rui Costa, presidente do Benfica
Rui Costa, presidente do BenficaSL Benfica
Na mensagem que consta do orçamento do Benfica para a época 2024/2025, e que será votado na Assembleia Geral marcada para dia 15 de junho, Rui Costa, presidente dos encarnados, anuncia um "esforço orçamental significativo, sem paralelo na realidade nacional".

"As épocas sucedem-se e a ambição mantém-se. É inerente ao benfiquismo apontar a voos tão altos quanto possível e tudo fazer para elevar o clube ao patamar que tanto merece", escreveu Rui Costa.

"Vencer em todas as modalidades, em ambos os géneros, é a tarefa de enorme ambição, mas é o que perseguimos, assumindo-o sem reservas. Toda e qualquer equipa do Benfica está obrigada a honrar o nosso emblema e estar à altura dos pergaminhos", acrescenta o presidente do Benfica, para quem esse "esforço orçamental significativo sem paralelo na realidade nacional" será "traduzido numa presença forte em todas as modalidades em ambos os géneros", sem esquecer a estabilidade financeira.

A política, portanto, para manter, "desde que assegurada a sustentabilidade financeira".

O orçamento do Benfica para 2024/2025 prevê o "aumento das receitas de quotização e merchandising", o que, para Rui Costa, "sublinha a vitalidade do fervor benfiquistas"

O orçamento do Benfica para a época 2024/25, que será votado em Assembleia Geral, prevê um resutado positivo antes de impostos de 4,553 milhões de euros. No lados dos rendimentos, que ascendem aos 67 M€, destaque para as receitas previstas com o merchandising (21,65 M€) e quotização (20,7 M€). Já a parcela dos royalties tem orçamentado um encaixe de 13,1 M€, enquanto as inscrições e mensalidades rendem 2,2 M€ e os patrocínios e publicidade - sem incluir os contratos de patrocínio e publicidade associados ao merchandosing - mais 2,3 M€. Os restantes rendimentos orçamentados rondam os 6,9 M€.

Quanto aos gastos, a maior fatia (26,5 M€) vai para pagar serviços externos como, por exemplo, deslocações e estadias (3,522 M€), rendas e alugueres (3,825 M€) e honorários (6,3 M€). Os gastos com pessoal absorvem quase 20 M€ (19,960 M€ para ser mais exato), ao passo que as mercadorias adquiridas custam 11 M€.

O orçamento prevê investimentos na beneficiação de instalações desportivas no valor de 212 mil euros, acrescidos de uma injeção de 650 mil euros em lojas de retalho.

O documento que será votado pelos sócios no dia 15 deste mês não inclui o futebol feminino, modalidade que será transferida para a SAD a partir da próxima época (2024/25), sendo que os valores comparativos dos exercícios anteriores ainda incluem essa modalidade. Refira-se que o impacto na previsão para 2023/24 é de 2,25 milhões de euros.