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Sérgio Conceição: "Os resultados têm sido melhores que as exibições"

O FC Porto recebe o Gil Vicente no sábado
O FC Porto recebe o Gil Vicente no sábadoAFP
Depois da vitória na ronda inaugural da Liga dos Campeões, o FC Porto volta a entrar em ação no campeonato. Na antevisão à partida frente ao Gil Vicente, que está marcada para sábado, o técnico portista elogiou o adversário, falou sobre Galeno e abordou os últimos jogos dos dragões.

Gil Vicente: "O Vítor Campelos tem feito um trajeto interessante. Trabalhou comigo no Vitória de Guimarães e sei a capacidade que tem. Jogar em casa com o Gil Vicente tem sido difícil, nos últimos dois anos não conseguimos ganhar. É a prova que vamos ter um jogo com dificuldades. Cabe-nos a nós perceber qual é a dinâmica da equipa, quais são os pontes fortes e estarmos atentos a isso. Temos de respeitar o Gil Vicente como respeitámos o Shakhtar".

Individualidades do Gil Vicente: "Olho para o coletivo. Obviamente que há jogadores mais refinados, mas vejo outras coisas no jogo. O Pedro Tiba teve um bom arranque e o Fujimoto é importante na dinâmica ofensiva da equipa. O Gil Vicente tem um plantel interessante e vamos preocupar-nos com as suas dinâmicas".

Galeno: "Teve uma evolução normal e natural. Conheci-o muito jovem, depois saiu para o SC Braga e teve uma evolução interessante. Voltou para colmatar a saída do Luis Díaz e tem-me agradado. É um jogador diferente, com outro critério. Fico contente. A tendência normalmente é a de evoluir e como equipa sentimos o mesmo: temos tido resultados positivos, mas esperava mais em termos exibicionais. Há sempre coisas a melhorar".

Zaidu: "Está fora do jogo e vai estar fora nas próximas semanas. Teve uma lesão muscular e infelizmente temos tido alguns problemas. Temos de ter soluções e isso não muda o plano de jogo e a estratégia para o mesmo".

Exibição na Alemanha marca mudança na equipa? "Não é a exibição que nos dá essa confiança, é o trabalho diário. Acho que essa confiança vai-se adquirindo com evolução. Temos de perceber que maior parte do trabalho é focado e concentrado naquilo que nós somos. A exibição com o Shakhtar é natural para quem conhece os jogadores e este clube".

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Alan Varela e Iván Jaime: "Sentem-se à vontade mas não à vontadinha. Têm de perceber algumas das ideias que eu tenho e há muita coisa a melhorar. Acreditamos muito nos reforços que fomos buscar. Essa qualidade tem de ser metida à disposição da equipa".

Instabilidade de resultados: "Este é o nosso segundo melhor arranque em sete anos. Não falo em termos de exibição porque andamos à procura de sermos perfeitos. Os resultados têm sido positivos, excetuando um. Os resultados são melhores que as exibições. A perspetiva futura é que a equipa melhore e continue a apresentar resultados positivos".

É mais difícil defrontar equipas portuguesas? "Já disse que a preparação é sempre a mesma. A vida e a história de cada jogo é que é diferente. Temos de ver a estratégia que é definida, a motivação dos jogadores... há muitas situações. Na Liga dos Campeões os jogos são mais divididos e abertos. Normalmente passamos maior parte do tempo a atacar em Portugal. Há outros perigos, diferentes da Liga dos Campeões, e as equipas são cada vez mais competentes. Fiquei admirado com o que vi do Estrela da Amadora. O Gil Vicente também tem jogadores muito interessantes".

André Franco: "Não há ninguém à frente de ninguém. Todos trabalham para merecer o lugar na equipa".