Toni Martínez e o afastamento do plantel do FC Porto: "Foi uma decisão que achei muito injusta"
Mau momento da época passada: "Não tenho problema em falar disso. Sem dúvida foi um momento muito desagradável, porque se questionou o meu profissionalismo, mas é uma coisa que ultrapassei, me fez mais forte sem dúvida e, sem querer falar muito do tema e ultrapassar isto, é uma coisa que fica para a vida. Trabalhei muito para voltar e graças a Deus estou cá, que é onde quero estar. Muito feliz por estar aqui de volta e com a equipa."
Sentir-se desejado no FC Porto: “Sempre me senti desejado até ao momento de uma decisão que achei muito injusta. Sempre dei o meu melhor pelo clube, respeitei o símbolo que levamos no peito, de um clube que é maior que todos nós. O mais importante estar aqui com uma nova energia e sempre para dar o meu máximo."
Superar momento menos bom: “Trabalhando, com a minha família, com os meus amigos, as pessoas mais próximas, gente do Olival que me ajudou todos os dias, gente muito profissional que esteve comigo e trabalhando mais ainda. É uma coisa que ultrapassei com a minha família, que foi muito importante para mim nesse momento e, sem querer falar muito mais do tema, vou deixar por aí.”
Segunda vida no FC Porto: “É para todos, afinal é um novo treinador, mas é uma pessoa conhecida por todos nós. Um excelente profissional, com quem estamos a aprender muito, sem dúvida. É louco pelo trabalho e passa essa energia para todos nós. Acho que vai ser muito importante, porque sente-se no grupo. Estamos todos com muita fome de vencer.”
Conversas com o treinador: “Isso vou guardar para mim. São coisas pessoais. O treinador vem com uma energia incrível, que sem dúvida vai passar para o plantel, porque sinto isso nos meus colegas e é para continuar aqui na Áustria.”