15.000 dos 17.000 lugares do estádio estarão disponíveis. As únicas exceções são os pacotes VIP, os lugares premium e o setor dos convidados.
Não se trata de algo totalmente original ou inovador. O Fortuna Düsseldorf, da Alemanha, que quer lutar pela subida de divisão na segunda Bundesliga, e que está atualmente em quarto lugar, atrás de St. Pauli, Hamburgo e Hannover, já se comprometeu com algo semelhante (embora por um período de tempo mais curto). Mesmo assim, esta é apenas a segunda equipa profissional deste nível a fazê-lo e a adotar uma estratégia semelhante.
No entanto, no caso do Paris FC, atual 15º classificado da Ligue 2, esta iniciativa vai durar até ao final da época, ou seja, de 11 de novembro, quando o Bastia chegar a Paris, até 11 de maio, quando o Guingamp se deslocar ao mesmo local.
Isto dá um total de treze jogos em casa, o que não é de todo pouco.
"Somos os primeiros na Europa, e mesmo no mundo, a fazer algo deste género a nível profissional. Gostaríamos de voltar a popularizar a cultura do futebol, tornando-a acessível ao maior número possível de pessoas", declarou o presidente do Paris FC, Pierre Ferracci.
Na edição anterior, o clube francês registou a 15.ª maior assistência entre os vinte clubes, com uma média de pouco mais de quatro mil adeptos nos seus jogos.
O Stade Charléty, no entanto, tem uma capacidade inferior a 20 mil lugares, e será muito interessante ver se uma mudança tão drástica terá um efeito na assistência.