Jogadores do New England Revolutin recusaram treinar em protesto com saída do treinador
A atravessar um momento menos bom dentro das quatro linhas (soma uma vitória nas últimas quatro jornadas da MLS), os New England Revolution não estão muito melhor fora delas. Esta terça-feira, a ESPN e o the Athletic deram conta de que o plantel se recusou a treinar.
Tudo aconteceu após ter sido comunicado aos jogadores a saída de Bruce Arenas. O histórico treinador norte-americano estava sob investigação da MLS devido a comentários inapropriadas que foram confirmados.
Brian Bilello, presidente dos New England Revolution reuniu-se com a equipa esta terça-feira de manhã para explicar a situação aos jogadores. Insatisfeito, o plantel pediu mais informação e teve nova reunião com a equipa técnica, em que acusaram Richie Williams, antigo adjunto de Arenas e agora interino, de se ter envolvido na acusação.
Perante isto, o plantel decidiu não treinar, com Williams a justificar a decisão com o facto de as reuniões se terem prolongado para lá do que era expectável. Carles Gil, capitão, tinha agendada uma conferência de imprensa, mas o clube anunciou a indisponibilidade.
A isto junta-se o facto de o plantel não confiar em Richie Williams e exigir uma solução rápida para o novo treinador. Improvável que a mesma aconteça antes de sábado, data do jogo com os Colorado Rapids.