Os dias que se seguem a uma pausa internacional são sempre difíceis de gerir para as grandes equipas, especialmente se, como neste caso, a quarta jornada for uma antevisão da abertura da Liga dos Campeões.
Felizmente para os Citizens e os Reds, os adversários do fim de semana não devem ser um grande obstáculo, mas também não devem ser complacentes.
O Brentford foi o último clube inglês a vencer no Estádio Etihad, ainda que em novembro de 2022, há uma eternidade, e nesse dia os Bees puderam contar com os ferrões de Ivan Toney, autor de dois golos, mas que recentemente deixou o clube para ir jogar para a Arábia Saudita.
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À mesma hora, no sábado, o Liverpool recebe o Nottingham Forest em Anfield, outro daqueles estádios que parecem uma fortaleza inexpugnável, como prova o facto de o capitão Virgil van Dijk ter perdido apenas dois dos seus 100 jogos no Templo Vermelho.
E, por enquanto, a era pós-Klopp tem sido bem mais tranquila do que os adeptos temiam, já que nenhuma contratação de peso chegou ao clube antes desta temporada, com exceção do neerlandês Arne Slot, para substituir o carismático técnico alemão que havia levado o clube de volta à elite do futebol europeu.
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A principal atração no domingo será o dérbi do norte de Londres, com o Arsenal (4.º) como favorito contra o Tottenham (10.º), apesar de jogar fora.
O dérbi Tottenham-Arsenal
Os adeptos dos "Gunners" poderão também festejar a renovação como treinador de Mikel Arteta, o técnico espanhol que devolveu a ilusão ao Emirates Stadium, embora para este jogo não possam contar com duas das suas estrelas, o norueguês Martin Odegaard, vítima do chamado "vírus FIFA" (lesões durante os jogos da seleção nacional), nem Declan Rice, suspenso.
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O Manchester United (14.º) inicia a jornada em Southampton (sábado, 12:30), onde chega após duas derrotas consecutivas e com o treinador neerlandês Erik Ten Hag no centro das críticas.
O Chelsea (11.º) também está a fazer um mau arranque de temporada, com apenas uma vitória em três jogos, antes de visitar o Bournemouth (20:00 GMT).
Se voltarem a falhar, a crise ameaça arruinar a época do United e do Chelsea, apesar de ainda agora ter começado.