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Diogo Dalot confiante: "Este pode ser um bom ano para o Manchester United"

Bruno Henriques
Diogo Dalot passou mensagem de confiança
Diogo Dalot passou mensagem de confiançaICHAEL REGAN / GETTY IMAGES EUROPE / Getty Images via AFP
Antes do jogo com o Southampton, da quarta jornada da Premier League, Diogo Dalot abordou o momento do Manchester United. Falou com confiança no futuro e analisou as duas derrotas que marcaram este arranque de competição para os red devils.

Já estou aqui há algum tempo e, em cada início de época, as expetativas são sempre altas. Quando fizemos o primeiro jogo da Premier League e o ganhamos, as pessoas começam a pensar que este vai ser um grande ano. E, quando analisamos calmamente, eu penso que, de facto, este pode ser um bom ano para o clube. Respondem-me que perdemos os últimos dois jogos da Premier League, eu digo ‘ok’, mas conheço o ambiente à volta do clube e sei que temos muito trabalho para fazer e, evidentemente, temos que ganhar jogos. Estamos a treinar bem, queremos fazer melhor e mostrar aos adeptos que merecemos mais. É esse o próximo passo que temos que dar", explicou em conversa com os broadcasters da Premier League.

Diogo Dalot abordou também a exigência inerente a jogar no Manchester United.

Pode parecer clichê dizer que o próximo passo é o próximo jogo e, de facto, é. Não nos interessa estar a pensar no jogo de daqui a duas semanas se temos um para jogar agora e, se não o ganharmos, volta tudo ao mesmo e as pessoas voltam a falar mal do clube. São estas as expetativas com as quais temos que lidar sempre aqui, mas a exigência é a razão pela qual este clube é tão grande. E isso é bom porque, a cada jogo que jogamos, os adeptos esperam que vençamos, mesmo que surjam 10 derrotas seguidas, no 11.º jogo as pessoas dizem-nos: ‘têm que o ganhar’. Vai ser sempre assim e, agora com o Southampton, temos que o ganhar. Sabemos que vai ser difícil porque todos querem jogar contra o Manchester Utd e vencer-nos", atirou.

O internacional português deixou uma mensagem otimista para o futuro.

"Acredito fortemente nas rotinas, na energia e em estar rodeado de pessoas com a mesma mentalidade do que eu. Obviamente que é difícil ter 25 ou 30 jogadores a agir da mesma forma, mas, se a maioria do grupo remar na mesma direção e soubermos para onde queremos ir, penso que será um começo. E eu sinto isso, que queremos a mesma coisa e que temos que mostrar mais, mas o começo está aí. Mas uma temporada é como uma maratona, são vários meses muito longos em que temos que trabalhar duro e lutar todos os dias. Estes últimos dois jogos não definem o que vamos fazer no resto da época, mas vão-nos mostrar que já perdemos seis pontos", frisou analisando os últimos dois jogos: "Não marcámos golos e sofremos, tão simples quanto isso. Por exemplo, se analisarmos o jogo contra o Liverpool, é um facto que estivemos mais expostos, falhámos alguns passes, mas a intensidade de jogo esteve lá e quisemos ter bola. Porém, frente a uma equipa como o Liverpool, é sempre muito difícil dar a volta quando sofremos dois golos. Mas há muitas coisas que temos que analisar, e não focar só no facto de termos perdido 3-0 e não termos tido hipótese. Não, até ao primeiro golo deles, jogámos bem, encontrámos espaços, pudemos marcar, são coisas a que nos temos que agarrar e não só à negatividade. Essa, temos que a deixar para as pessoas que falam de futebol e para os fãs. Nós, jogadores, temos que nos focar naquilo que podemos fazer melhor".

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