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Guardiola deixa incógnita sobre o futuro e elogios a Tuchel: "Não importa se é estrangeiro"

Guardiola e Tuchel cumprimentam-se cordialmente
Guardiola e Tuchel cumprimentam-se cordialmenteProfimedia
"Ainda não tomei uma decisão, mas quando a tomar, dir-vos-ei", declarou Pep Guardiola, treinador do Manchester City, aos jornalistas, na sexta-feira, sobre o seu futuro no clube, com o qual o seu contrato termina em 2025.

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O que é que vai fazer pender a balança, perguntaram-lhe: "O tempo", brincou o treinador espanhol.

Grande parte da conferência de imprensa de Guardiola centrou-se no novo selecionador de Inglaterra, Thomas Tuchel, depois de o técnico do City ter sido apontado pela imprensa como um dos candidatos a suceder a Gareth Southgate.

"Thomas Tuchel é o treinador, não se esqueçam, isso é o mais importante", disse.

O treinador do City, no cargo desde 2016 e campeão inglês nas últimas quatro épocas, defendeu o alemão, questionado em alguns quadrantes por ser o novo selecionador de Inglaterra enquanto estrangeiro.

"O pai e a mãe decidem em alguns momentos e nove meses depois estamos aqui. Eu não decido ser catalão, tu não decides ser inglês, isto é uma realidade", afirmou.

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"A federação inglesa optou por um treinador estrangeiro, conhecido e reconhecido pelo seu talento, desejo-lhe o melhor", disse Guardiola, que é amigo de Tuchel desde a sua passagem pela Alemanha.

"Se ganhar, será apreciado e, se perder, será criticado. Não importa se ele é estrangeiro ou não. A Federação é que decide se ele é a pessoa indicada para efetuar esta transição e continuar o trabalho incrível feito por Gareth Southgate", continuou.

Os resultados do Manchester City
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"Sei que estamos orgulhosos do sítio onde nascemos, do sítio onde vivemos, da educação que recebemos, mas o mundo é tão grande que é preciso ter a mente aberta", acrescentou.

Por último, Guardiola recordou alguns dos conflitos atuais.

"Vejam o que está a acontecer em todo o mundo, as guerras, porque algumas pessoas pensam que são melhores do que outras. Isto está a acontecer na Rússia, em Israel, na Ucrânia, em Gaza e em muitos locais de África. É terrível. Só porque pensamos que somos melhores do que os outros e não somos", concluiu.