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Klopp, treinador do Liverpool, admite manter conversações sobre a transferência de Kelleher

Tribal Football
Klopp, treinador do Liverpool, com Kelleher
Klopp, treinador do Liverpool, com KelleherAFP
Kelleher, guarda-redes irlandês de 25 anos, tem-se destacado desde que Alisson sofreu uma grave lesão muscular no mês passado.

"É completamente normal que se tenha estas discussões com jogadores que estão prontos. Um jogador de campo numa situação como a de Caiomhin nunca viria perguntar e falar sobre este tipo de perspetivas, porque tem 10 outras posições", explicou Klopp.

"Com um guarda-redes é um pouco diferente, mas nunca chegou ao ponto de termos uma discussão em que disséssemos: 'tens de ficar, cala-te'. Foi apenas uma conversa normal sobre o seu futuro", acrescentou o treinador do Liverpool.

"O mais importante é que tínhamos de o ajudar a dar o próximo passo no seu desenvolvimento, jogando mais jogos. Eu vi a situação da mesma forma que o jogador diria. Ele já jogou muitos jogos, na Liga Europa, na Taça da Liga e também em alguns jogos do campeonato. Teria de lhe perguntar exatamente o que pensava, mas penso que agora ele estaria bastante satisfeito com a decisão que tomou no verão", defendeu Jurgen Klopp.

"A diferença entre o primeiro e o segundo guarda-redes não pode ser muito grande. Tem de haver qualidade nessa posição, porque as exigências do futebol são demasiado grandes para se jogar com o guarda-redes durante quatro anos seguidos em todas as competições. Um jogador em forma dirá sempre que pode jogar, e os guarda-redes são jogadores especiais e dirão isso, mas ninguém pode fazer isso. É por isso que agora estamos muito felizes", acrescentou o treinador alemão, sem querer abordar o futuro do guarda-redes irlandês.

"Não me meti no assunto (o futuro de Kelleher). Para mim nunca foi uma discussão, falámos sobre isso, mas para mim não havia qualquer hipótese de ele sair, por isso não estava interessado em saber quem estava a pedir. Teria de ser um preço adequado para nos dar uma oportunidade de fazer algo num mercado difícil. Não é como os outros guarda-redes que se mudam de A para B por 15 ou 20 milhões, o que é totalmente irrealista e absurdo, na minha opinião", concluiu.