Recorde as incidências da partida
"Não vou aparecer na televisão nacional ou na rádio nacional e começar a desacreditar as pessoas, porque já há muitas no mundo a fazer isso", defendeu o internacional inglês, em declarações à Radio 5 Live.
"O que eu quero dizer é que não me dirigi ao árbitro. Bukayo (Saka) e eu não fomos ter com o árbitro - ele chamou-nos. Portanto, se fui chamado pelo árbitro, ele deveria esperar e permitir que eu voltasse à posição antes que a bola passasse por cima da minha cabeça", sustentou.
"Se me dirijo ao árbitro por iniciativa própria e estou fora de posição, a culpa é minha. Mas eu estou em posição, ele chamou os dois capitães para acalmarem os jogadores. Volto para trás e digo: 'Rapazes, concentrem-se, não façam coisas estúpidas, vejam se ultrapassam esta situação'. A bola passa por cima da minha cabeça", continuou.
"Se eu fosse guarda-redes, deixavam-me voltar para a minha baliza? Claro que sim. Sou um defesa, sou a primeira linha de defesa e ele devia deixar-me voltar a entrar, corrigir-me e depois apitar", completou.