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Manchester City, Arsenal e PSG são os clubes com os plantéis mais valiosos do mundo

Daniel Núñez
Haaland, Gabriel Jesus e Mbappé são fundamentais para as suas equipas
Haaland, Gabriel Jesus e Mbappé são fundamentais para as suas equipasAFP
Com seis países na lista, a Inglaterra lidera sem contestação. A Espanha, muito atrás com apenas dois representantes, ocupa a segunda posição e a Serie A não tem qualquer emblema.

O Manchester City, atual detentor da Taça de Inglaterra, Premier League e Liga dos Campeões, é a equipa mais valiosa do mundo. Sem recorrer a quaisquer dados, dado o seu reiterado domínio a nível interno e a recente conquista europeia, qualquer pessoa poderia chegar a esta conclusão. De qualquer das formas, os números do Transfermarkt também apontam para a equipa de Pep Guardiola (1,18 mil milhões de euros), embora o rival Arsenal esteja logo atrás (1,11 mil milhões). O Paris Saint-Germain, o único clube francês no top-10, supera também uma barreira significativa (1,09 mil milhões de euros).

Temos de descer até à quarta posição, já com menos um número à direita, para encontrar o primeiro membro da LaLiga: o Real Madrid. 991 milhões de euros, é a estimativa feita sobre o plantel liderado por Carlo Ancelotti. A diferença para o quinto colocado, o Chelsea (925 milhões), que nem sequer disputa a competição continental, é substancial.

Segue-se a Bundesliga com o todo-poderoso Bayern de Munique em sexto lugar (896,8 milhões), logo à frente do Manchester United (887,3 milhões) e do Liverpool (827,3 milhões), duas equipas que parecem estar longe de poderem ganhar a Liga dos Campeões. Os primeiros lutaram pela Liga Europa, enquanto o segundo, que esteve na final de 2022, teve uma época desastrosa e perdeu o bilhete para a Champions.

Nesse intervalo, o nono lugar vai para o Barcelona (814,3 milhões de euros). A avaliação da equipa de Xavi Hernández é liderada por Pedri - o único a atingir a centena - e Pablo Gavi - com 90. O Tottenham, em décimo lugar (726,3 milhões), nem sequer estará na Liga Conferência, depois de ter falhado a qualificação há poucos meses.