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Marco Silva, treinador do Fulham, desiludido com a goleada sofrida diante do Manchester City

Tribal Football
Marco Silva, treinador do Fulham
Marco Silva, treinador do FulhamAFP
Josko Gvardiol (2), Phil Foden e Julian Alvarez marcaram para o Manchester City, no jogo da 37.ª jornada da Premier League.

Recorde as incidências da partida

"Foi muito difícil, a forma como planeámos o jogo, o primeiro golo teve um grande impacto. A forma como sofremos o golo foi uma boa combinação de jogo, com um passe para a lateral esquerda, mas devíamos ter lidado melhor com a situação. Devíamos ter sido mais agressivos nesse momento, perturbar mais o jogo do Gvardiol do que o fizemos", lamentou Marco Silva.

"A primeira parte foi um pouco calma da nossa parte, sem muitas oportunidades. Não tivemos muita bola, mas mesmo o City, com o controlo do jogo, não teve muitas oportunidades. Na segunda parte, tentámos mudar as coisas a partir do banco, acrescentámos Adama para dar mais força ao nosso lado direito, fazer combinações com Iwobi e tentar criar mais momentos de perigo no lado direito. Tivemos alguns bons momentos durante cerca de 15 minutos, uma oportunidade com Muniz a partir de um bom cruzamento de Adama. Depois disso, o segundo golo matou o jogo", explicou o treinador português, antes de falar do controlo do jogo por parte do Manchester City.

"É difícil. Eles controlam a bola, controlam o jogo e tiram-nos muita energia. Também nos tiram muita energia emocional. Os momentos cruciais são quando recuperamos a bola ou eles a perdem e temos de tentar aproveitar mais esses momentos. Com tanta dificuldade, tínhamos de tentar ter confiança para avançar, mas não foi a mesma coisa e foi difícil causar impacto", afirmou Marco Silva.