Recorde aqui as incidências do encontro
Os Villains são uma força a ser tida em conta: esta foi a 11.ª vitória consecutiva a jogar em casa para o campeonato inglês. Antes do apito inicial, pouco separava os dois emblemas, tanto na tabela, como no estilo de jogo baseado no ataque e num ritmo alto.
A primeira parte arrastava-se para o intervalo com os anfitriões por cima e a criarem uma oportunidade de ouro para Ollie Watkins ficar a centímetros do golo inaugural. Aos 30 minutos de jogo, o avançado fez as pazes com os adeptos ao assistir para o remate de Douglas Luiz que ainda desviou num defesa e bateu Areola. O brasileiro tornou-se no primeiro jogador a marcar em seis jogos consecutivos no Villa Park.
A perder ao intervalo pela primeira vez esta época, o West Ham precisava de melhorar consideravelmente, mas o regresso dos balneários só piorou as coisas para David Moyes. Um mau passe de Lucas Paquetá deu origem a uma falta de Edson Alvarez sobre Konsa dentro da área, oferecendo a Luiz a hipótese de bisar da marca de grande penalidade. O médio apontou para o meio e elevou a contagem.
Bowen tem sido a figura maior dos Hammers esta época e recompensou a confiança dada pelo clube esta semana em forma de um novo contrato com um golo que relançou o encontro. O seu cruzamento desviou em Pau Torres e traiu Emiliano Martínez.
Com os visitantes balanceados na frente, McGinn encontrou a linha de passe que deu o espaço suficiente a Watkins dentro de área para fazer o que melhor sabe: fintou um defesa e fuzilou autenticamente o ângulo superior do poste mais próximo, deixando Areola pregado ao relvado.
Acabado de sair do banco, Leon Bailey imitou o companheiro de equipa, ao aproveitar o bom passe de Tielemans para bailar diante de um defesa antes de rematar colocado para o 4-1 e colocar um ponto final a uma série de 10 jogos sem vencer os Hammers.