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Premier League: Liverpool derrota Chelsea (2-1), City com triunfo dramático no Wolves (1-2)

Atualizado
Curtis Jones em destaque na vitória do Liverpool
Curtis Jones em destaque na vitória do LiverpoolPaul ELLIS / AFP
Numa jornada em que o Arsenal foi derrotado pelo Bournemouth, o Manchester City teve de ir aos limites para vencer o Wolverhampton, por 1-2. Nélson Semedo ainda assistiu para o primeiro da equipa da casa, mas John Stones, no último minuto de compensação, deu o triunfo à equipa de Guardiola, depois de Gvardiol fazer um golaço na primeira parte. Mais tarde, Liverpool e Chelsea protagonizaram um excelente jogo de futebol, que acabou a sorrir para a turma de Arne Slot.

Liverpool 2-1 Chelsea

O futebol inglês é um dos mais apaixonantes do mundo e percebe-se facilmente por jogos como este em Anfield Road. A atravessarem excelentes momentos de forma, Liverpool e Chelsea lutaram até à última gota de suor por um resultado que fosse positivo para as suas aspirações na 8.ª ronda da Premier League.

As notas individuais dos onzes iniciais
As notas individuais dos onzes iniciaisFlashscore

Curtis Jones foi a figura de maior destaque, num jogo em que o português Diogo Jota saiu por lesão, em cima da meia hora de jogo, dando lugar a Darwin. Voltando ao inglês, o camisola 17 dos reds mostrou-se preponderante em missões defensivas - corte a remate de Cole Palmer (24') - e foi uma dor de cabeça no ataque para os defesas dos londrinos.

Aps 27 minutos, Colwill travou Curtis Jones na área do Chelsea e o árbitro não teve dúvidas em apontar para a marca dos onze metros, onde Mo Salah não perdeu a oportunidade para colocar o Liverpool na frente.

O médio inglês voltou a sofrer uma grande penalidade, aos 46+2', já depois de Cody Gapko ter um golo anulado pelo vídeo-árbitro (VAR), só que neste lance a tecnologia ajudou o juiz do encontro a reverter a decisão.

Os principais destaques da partida
Os principais destaques da partidaOpta by Stats Perform

Já no segundo tempo, Nico Jackson restabeleceu a igualdade nos primeiros minutos, aos 48', depois de uma desmarcação perfeita de Moisés Caicedo, que deu esperança aos visitantes, mas... não por muito tempo.

Curtis Jones tinha outros planos para o Liverpool e, por consequência, para o encontro. Aos 51', o camisola 17 apareceu de rompante para dar a melhor sequência a um passe soberbo de Salah, anotando o 2-1, que viria a prevalecer até ao apito final.

Pedro Neto e Renato Veiga entraram no decorrer do segundo tempo na equipa do Chelsea, enquanto João Félix não saiu do banco de suplentes.

Wolverhampton 1-2 Manchester City

A exibição do Manchester City foi dominante, mas esteve muito longe de ser brilhante em casa de um Wolverhampton em dificuldades, mas que fez pela vida para dificultar ao máximo a vida do campeão inglês.

As pontuações dos jogadores
As pontuações dos jogadoresFlashscore

José Sá aproveitou a lesão de Johnstone para voltar à titularidade na baliza do Wolverhampton e esteve a bom nível, mas foi outro português a dar nas vistas na equipa da casa. 

No primeiro lance de ataque do Wolves, Nélson Semedo tirou as medidas perfeitas e entregou uma bola de golo a Larsen, que não desperdiçou perante a mancha de Ederson (7').

O lateral português esteve bastante em jogo e teve uma grande ocasião para fazer o 2-0, ao ser lançado no espaço por Matheus Cunha. Desta vez, o guardião brasileiro foi rápido a sair dos postes e fechou o caminho da baliza ao internacional português.

Em dificuldades para criar lances de perigo (apenas Gundogan ameaçou a baliza de José Sá), foi preciso talento individual para equilibrar a balança antes do intervalo. Desde o lado esquerdo, Gvardiol (33') apareceu a rematar com o pior pé para um golaço, sem hipóteses para o guardião internacional português.

Com o resultado empatado, a segunda parte foi um festival de posse de bola favorável ao Manchester City, mas também uma falta de ideias no momento de atacar a baliza de José Sá.

As estatísticas da partida
As estatísticas da partidaOpta by Stats Perform

Haaland esteve apagado, Savinho não desequilibrou e só a entrada de Matheus Nunes, que foi bastante assobiado no regresso ao Moulineux, trouxe capacidade ofensiva ao Manchester City. O internacional português obrigou José Sá a sacudir para canto, numa sequência de bolas paradas que viria a ser determinante para o desfecho da partida.

No último canto do jogo, John Stones subiu mais alto e cabeceou para o 1-2, sem hipóteses para José Sá. O lance ainda foi ajuizado pelo VAR, mas acabou mesmo por ser validado, deixando o Manchester City isolado, de forma provisória, na liderança da Premier League.