De pronto a agência que representa Sterling reagiu a esta ausência, através de comunicado, exigindo um esclarecimento sobre o papel do extremo nesta nova fase do Chelsea.
“Raheem Sterling tem contrato com o Chelsea durante os próximos três anos. Ele voltou a Inglaterra duas semanas mais cedo para conduzir um treino individual e teve uma pré-época positiva com o novo treinador, com quem desenvolveu uma boa relação de trabalho. Ele está comprometido, como sempre, a exibir-se ao mais alto nível pelo Chelsea e os seus adeptos, que tem em grande estima, e dada a sua inclusão nos assuntos pré-jogo do clube desta semana, a nossa expetativa era que Raheem estivesse envolvido neste jogo em alguma forma”, começam por admitir.
“Enquanto comitiva, e com as garantias do Chelsea em relação ao futuro de Raheem no clube, estamos ansiosos por clarificar esta situação. Até lá, continuaremos a apoiar o desejo de Raheem em iniciar a nova época de forma positiva”, completam no comunicado.
Enzo Maresca, de resto, justificou a exclusão de Sterling ainda antes do início do jogo com o Manchester City.
"Foi uma decisão técnica. Os treinadores são pagos para tomarem decisões e às vezes os jogadores não gostam”, comentou, de forma curta", afirmou.
Na última temporada, Sterling, que também já jogou no Manchester City e Liverpool, registou dez golos e oito assistências em 43 jogos.
