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Sucesso na Roma deixa adeptos do Everton esperançados com a chegada dos Friedkin

O estádio do Everton
O estádio do EvertonMatt McNulty / GETTY IMAGES EUROPE / Getty Images via AFP
O clube de Liverpool debate-se com uma profunda crise económica e os adeptos esperam uma rápida recuperação

A transferência de propriedade ainda não foi oficializada, aguardando a ratificação final da Premier League, mas no Everton de Liverpool, a chegada do Grupo Friedkin é acompanhada de grande entusiasmo e otimismo entre os adeptos dos Toffees, que esperam que a propriedade americana os tire de "um longo e escuro túnel".

Os Friedkins chegaram a um acordo com o agora antigo proprietário Farhad Moshiri para comprar por cerca de 600 milhões de euros a participação maioritária (cerca de 94%) no Everton, um dos clubes mais antigos do futebol inglês, mas que se debate com uma profunda crise económica há duas décadas.

Apesar de, ainda em 2016, quando tinha acabado de comprar o clube, Moshiri ter anunciado objectivos ambiciosos e gasto em conformidade, nos últimos anos o Everton tem sido invariavelmente relegado para o fundo da Premier League, muitas vezes evitando a despromoção apenas na última jornada.

No inverno passado, durante algumas semanas, parecia que a 777 Partners, proprietária do Génova, em Itália, poderia adquirir o clube de Goodison Park, mas foi impedida pela Premier League, que considerou o consórcio financeiro sediado em Miami inadequado. Uma eventualidade que, de acordo com a opinião unânime dos meios de comunicação britânicos, não acontecerá com o Grupo Friedkin, que se tornará assim - dentro de oito, no máximo 12 semanas - oficialmente o novo proprietário do Everton. "Um ponto de viragem" na história recente do clube, que tem nas suas contas uma dívida de cerca de 400 milhões.

Mas os adeptos do Everton", lê-se nas redes sociais, "depositam grandes expectativas no novo proprietário, sobretudo tendo em conta o desempenho dos Friedkins em Roma, investindo - escreve a BBC - cerca de 900 milhões de euros e conduzindo o clube à vitória na Liga da Conferência, com José Mourinho no banco, em 2022. Um feito simplesmente inimaginável para o Everton nesta altura, penúltimo classificado da Premier, com apenas um ponto ao fim de cinco jogos.