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Liverpool resiste à tentação e recusa 253 milhões de euros da Arábia Saudita por Salah

David Alonso
Mo Salah escapou às redes da Arábia Saudita, por agora
Mo Salah escapou às redes da Arábia Saudita, por agoraAFP
Não há limites na Liga Profissional Saudita. É óbvio. A última loucura foi oferecer 253 milhões de euros ao Liverpool para tentar contratar Mohamed Salah, o egípcio de 31 anos que é a estrela dos Reds. Mesmo assim, como Jurgen Klopp anunciou na altura, o clube britânico disse não a uma proposta que, se a tivesse aceite, teria sido a transferência mais cara da história do futebol, ultrapassando os 222 pagos pelo PSG por Neymar.

A oferta, segundo a Sky Sports, era de 218 milhões de libras, o que corresponde, ao câmbio atual, a 253.720.000 euros. O mercado saudita encerra as suas portas, para alívio dos clubes europeus, na quinta-feira, 7 de setembro, e o Fundo Soberano tentou uma última demonstração de poder económico de enorme magnitude.

Al Ittihad, equipa de Benzema, seria o seu destino. O interesse saudita no egípcio é muito forte e, durante o verão, foi aumentando a sua oferta até aos 253 milhões que o Liverpool recusou. O poder de atração de Salah como estrela desportiva de alto nível no mundo árabe levou-os a tentar um xeque-mate que não resultou como esperavam.

Os números de Salah
Os números de SalahFlashscore

Tanto o clube de Merseyside como o jogador pareciam ter sido claros, durante semanas, de que este não iria sair de Inglaterra, por muito dinheiro que estivesse em cima da mesa. De acordo com o Daily Mail, o jogador já tinha dito no balneário, em algumas ocasiões, que não se mudaria de Anfield em circunstância alguma.

Klopp, em nome do clube, manteve a mesma linha e companheiros de equipa como o húngaro Szoboszlai disseram publicamente, após o jogo contra o Aston Villa, que a decisão estava tomada: "Salah quer ficar connosco. Precisamos dele na equipa."

Agora, com as janelas fechadas, é tempo de competição. Quando o mercado reabrir, a Arábia Saudita vai voltar a agitar o futebol europeu. Eles não vão parar e o hábito de pescar no velho continente vai subir de nível.