João Mota recebeu o convite por parte do presidente Omar Obaid, lançado nas últimas horas, para retomar o trabalho em Irbid e contou com a compreensão dos responsáveis do Al-Tadhamon, do Kuwait, para a revogação amigável da ligação contratual.
“Regresso a uma casa que conheço bem e onde fui feliz...”, destaca João Mota.
“Em pouco tempo, deixámos uma excelente imagem no Kuwait devido aos princípios que estávamos a aplicar no jogo da equipa. O Al-Tadhamon está a ser falado positivamente pelo seu jogo. Agora, volto a um patamar mais elevado, onde pretendo, definitivamente, terminar a época com resultados de acordo com as ambições do Al-Hussein, e que passam por ser de novo campeão, por tentar vencer a Supertaça e por conseguir passar a fase de grupos da Champions da Ásia. São esses os meus objetivos também”, completou.
Com uma carreira construída, essencialmente, no estrangeiro, João Mota está, assim, de regresso à Jordânia, sucedendo na liderança do campeão Al-Hussein que construiu ao também português Tiago Moutinho, de 44 anos, dispensado pelo clube esta terça-feira, ao fim de cinco jogos oficiais (três vitórias, um empate e uma derrota).
