Petrodólares árabes ameaçam levar Benzema e Messi para fazer companhia a Ronaldo
O país árabe já conseguiu o que ninguém esperava, contratar Cristiano Ronaldo. Com o craque português, o campeonato foi colocado no mapa. E ali, com aqueles holofotes, colocou a primeira pedra do grande objecivo de organizar o Campeonato do Mundo de 2030, o mesmo a que Espanha, Portugal e Marrocos se candidatam.
Mas pode não ficar por aqui... pelo contrário. Com dinheiro para queimar, tentaram grandes estrelas do futebol europeu, a maior parte veteranos, mas suficientemente vistosos para conquistarem mais adeptos para a sua causa.
Nesse sentido, fala-se de uma proposta de 300 milhões de euros por ano, com um contrato de duas épocas, para Leo Messi. O argentino, objeto de desejo do Barcelona, não vai continuar no PSG. Uma quantia que os catalães não poderiam sequer chegar perto de igualar. Para além dos privilégios para o 10 e a sua família na Arábia Saudita.
200 milhões por Benzema
Mas este não é o único caso que envolve um grande do futebol espanhol. Nesse sentido, Karim Benzema também tem sido convencido a deixar o Real Madrid, que já está informado dessa opção. O contrato do francês termina em junho, mas tem um acordo verbal para prolongar a estadia por mais um ano.
No entanto, os 200 milhões que pode vir a receber por cada um dos dois anos de contrato, mais o facto de, tal como Messi e CR7, poder tornar-se num embaixador do país, a imagem da candidatura ao Mundial, tornam muito difícil a sua continuidade no Bernabéu.
Uma vez aceite a proposta, o passo seguinte seria decidir para que equipa cada um iria. Neste caso, o governo saudita, que patrocina e apoia todos os clubes da Superliga, teria uma palavra a dizer.