O protesto aconteceu antes da bola começar a rolar no Allianz Parque e tomou boa parte do estádio, não somente o setor das claques organizadas do Palmeiras. A principal delas, Mancha Alviverde, estendeu uma tarja com a camisola do Palmeiras e com o símbolo da Crefisa (empresa de Leila Pereira) tapado.
"Ó, Leila, incompetente, pegou o Palmeiras para brincar de presidente" e "Ó, Leila, preste atenção, muito respeito com a história do Verdão" foram alguns dos cânticos entoados pelos adeptos contra a presidente.
Outro alvo foi o diretor de futebol do clube, Anderson Barros, de quem parte dos adeptos exige a demissão.
Desde a eliminação com o Boca Juniors na Libertadores que os protestos intensificaram-se, principalmente pela falta de contratações esta temporada.
A situação agravou-se depois de Leila Pereira ter dado uma entrevista com declarações polémicas sobre a sua relação com o clube, com as claques organizadas e sobre a sua gestão do futebol.