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Andrea Abodi e os ultras em Itália: "Existem ferramentas que permitem o reconhecimento de quem entra nos estádios"

Andrea Abodi, ministro do Desporto e da Juventude de Itália
Andrea Abodi, ministro do Desporto e da Juventude de ItáliaDomenico Cippitelli / NurPhoto / AFP
O ministro do Desporto e da Juventude de Itália, Andrea Abodi, interviu na sequência de uma recente investigação sobre as claques ultras italianas.

"Não temos de encontrar novas regras, podemos melhorar e aplicar as que existem. Temos de utilizar mais a tecnologia, por exemplo, existem ferramentas que permitem o reconhecimento de quem entra nas instalações, vamos utilizar mais a biometria", disse o Ministro do Desporto e da Juventude, Andrea Abodi, durante o painel (transmitido esta noite às 20:00) do Sky Tg24 Live em Roma, no âmbito da nova edição do Sky Up - The Edit, comentando a investigação em curso sobre os ultras.

À margem do painel, Abodi entrou em pormenores sobre a reunião de ontem no Viminale.

"Continuamos a querer preservar o sentido de liberdade que o estádio e o futebol devem garantir, mas ao mesmo tempo vamos trabalhar na rastreabilidade do daspo, vamos utilizar o reconhecimento facial e vamos fazer um plano com as ligas e a federação para uma implementação tecnológica que nos permitirá progressivamente ter estádios inteligentes", explicou.

"Também falámos sobre o regulamento 231 de 2001, relativo à responsabilidade administrativa, que não é estranho ao futebol, porque a aplicação dos seus protocolos permite mapear os riscos de comportamentos incorretos por parte dos funcionários e dos membros do clube contra comportamentos ilegais vindos do exterior", acrescentou.