Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Autópsia de Andrea Capone não encontrou sinais de violência física

ANSA
Andrea Capone diante de Walter Samuel quando jogava no Cagliari
Andrea Capone diante de Walter Samuel quando jogava no CagliariPACO SERINELLI/AFP
A autópsia a Andrea Capone, antigo médio do Cagliari, encontrado morto na manhã de domingo, durou três horas e não houve quaisquer sinais de violência no corpo do ex-jogador italiano.

A autópsia do corpo de Andrea Capone, 43 anos, antigo médio do Cagliari, encontrado morto na manhã de domingo, numa suite do hotel Palazzo Tirso, em Cagliari, durou mais de três horas. A autópsia foi efetuada por um médico da equipa de Roberto Demontis.

Segundo o que se sabe, não foram encontrados sinais de violência no cadáver: permanece a hipótese de um acidente, a perceber se foi causado por uma doença ou se o futebolista morreu devido a uma queda nas escadas íngremes da suite do hotel.

Será necessário aguardar os resultados dos exames toxicológicos e histológicos, que chegarão dentro de algumas semanas, para se ter uma ideia completa da causa exata da morte.

A polícia, com agentes da brigada volante e da brigada móvel, reconstituiu as últimas horas de vida do antigo futebolista. Na noite de sábado para domingo, Capone tinha participado numa festa de batizado do filho de um amigo e tinha acabado a noite numa discoteca na zona da marina de Su Siccu, com outros convidados.

Depois, como não conseguia encontrar as chaves de casa, foi-lhe proposto dormir na suite do Palazzo Tirso. A brigada móvel visionou as imagens das câmaras do hotel, onde se pode ver claramente os amigos a acompanharem Capone, de 43 anos, até ao seu quarto e a saírem em seguida.

Capone pode ter-se sentido mal durante a noite, ou precisou de passar do andar superior para o inferior da suite e caiu das escadas. O corpo foi descoberto no domingo de manhã, por volta das 11:00, por funcionários do hotel.