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Brasileirão: Já são quatro mudanças de treinadores em seis jornadas

Josias Pereira
Léo Condé não resistiu ao péssimo início de Brasileirão do Vitória
Léo Condé não resistiu ao péssimo início de Brasileirão do VitóriaAFP
A dança das cadeiras na Série A do Brasileirão prossegue. Os treinadores estão sempre na mira, segurando-se em uma ténue linha entre o projeto e o imediatismo por resultados. O último a não resistir foi Léo Condé. Nem mesmo o retorno à elite do futebol nacional e o título baiano foram suficientes na avaliação final da Direçãodo Vitória.

Condé tornou-se a quarta troca de técnico em seis jornadas da Série A do Brasileirão até o momento. E a resposta da Direção do Vitória para a saída do comandante foi rápida.

O Leão baiano anunciou no mesmo dia a contratação de Thiago Carpini. O ex-São Paulo foi o primeiro treinador da elite do futebol nacional a perder seu emprego na atual edição do Campeonato Brasileiro, caindo logo na segunda jornada. 

Demitido, Carpini deu lugar ao argentino Luis Zubeldía, que segue invicto no comando do Tricolor Paulista desde sua chegada ao futebol nacional. 

Na quarta jornadada Série A desta temporada, tivemos mais duas trocas de comando. O argentino Ramón Díaz, insatisfeito com a performance do Vasco, pediu demissão do cruz-maltino.

Pelo menos foi o que destacou a Direção do clube carioca, enquanto Díaz sustenta outra versão, a de que teria sido demitido. Para o seu lugar, o Vasco ainda não contratou ninguém, mas avançou na possibilidade de contar com os trabalhos do português Álvaro Pacheco, que deixou o Vitória SC

Além da saída de Díaz na quarta jornada, a outra troca na Série A envolveu o interino Luiz Fernando Iubel, no Cuiabá. Ele pediu demissão do cargo de adjunto resiidente que ocupava no Dourado. A equipe passou a ser comandada por Ricardo Colbachini até a chegada do novo treinador do Cuiabá, o português Petit. 

Recorde no horizonte? 

Enquanto o Brasileirão 2024 registra quatro trocas em seis jornadas, a edição 2023 da competição teve 25 trocas de treinadores nos 20 clubes participantes. 

O recorde permanece no Brasileirão de 2003, com 41 trocas de treinadores. Essa marca será difícil de quebrar, uma vez que aquela edição contava com 24 equipas. Em compensação, o ano de 2015 foi o que menos teve trocas de técnicos, com 15 mudanças.