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Crise do Génova não se limita aos resultados: investidor com dificuldades financeiras

O estádio Luigi Ferraris durante um jogo do Génova
O estádio Luigi Ferraris durante um jogo do GénovaAlessio Morgese / NurPhoto / AFP
Após a investigação do portal norueguês "Josimar", segundo a qual a 777 Partners foi despejada dos seus escritórios em Miami, Newport e Londres, além de ter tido de vender vários bens como um iate e um avião, as nuvens pairam sobre a propriedade de Génova, que tem sido detida pela holding norte-americana desde setembro de 2021.

Em crise em termos de resultados, como demonstra o atual 18.º lugar da tabela classificativa, o clube da Ligúria sente o chão a tremer sob os seus pés. A este respeito, entrevistado pelo Secolo XIX, o CEO do Rossoblu Andreas Blazquez comentou a atualidade:"Nada de novo. Sabemos o que temos de fazer e vamos fazê-lo: tornar o Génova seguro".

No entanto, é de salientar que, há algumas semanas, a A-cap, uma empresa que é a principal fonte de financiamento da 777 Partners, pagou dois milhões de euros por ela. A mesma empresa norte-americana decidiu recentemente confiar à Banca Moelis a tarefa de avaliar a venda do clube de Génova.

"O Génova continua a ser propriedade da 777 Partners. A A-Cap, a sociedade credora, tem todo o interesse em preservar ou, se possível, aumentar o valor do Génova, também na perspetiva de uma venda total ou parcial da sociedade que deverá ter lugar a curto e médio prazo", explicou Andreas Blazquez.