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De Rossi desiludido com empate da Roma: "Na segunda parte houve demasiados erros"

ANSA
Daniele De Rossi, treinador da Roma
Daniele De Rossi, treinador da RomaGETTY IMAGES/GETTY IMAGES EUROPE/Getty Images via AFP
Daniele De Rossi, treinador da Roma, não escondeu a desilusão pelo empate concedido aos 90+6 minutos, este domingo, diante do Génova. "Não se pode levar golos na nossa pequena área", defendeu.

Recorde as incidências da partida

A primeira vitória no campeonato continua a ser adiada para a Roma de De Rossi. Os Giallorossi dominaram a segunda parte, terminaram em vantagem, mas não conseguiram fazer o segundo e o empate do Génova surgiu nos instantes finais. 

"Tenho de o rever. Na segunda parte, caímos demasiado e cometemos demasiados erros técnicos, demasiados erros de medição, demasiadas bolas perdidas. Quando o Génova estava a pressionar, podíamos tê-los prejudicado e não foi assim, é pena", afirmou De Rossi.

Uma análise franca e direta do campeão do mundo de 2006.

 Não gostei particularmente da parte central da segunda parte", explicou De Rossi.

"Jogámos demasiados minutos como jogamos na última. Poderíamos ter jogado o segundo e, em vez disso, sofremos. Agora temos de voltar ao trabalho e aproveitar o que fizemos na primeira parte", acrescentou.

O que mais irritou o treinador foi a ação no golo sofrido, com De Winter livre na área para cabecear, após assistência do português Vitinha.

"A marcação não funcionou, tendo em conta que ele é um dos melhores saltadores, só posso dizer isto, depois vou ter de ver outra vez, agora dói demasiado" , sublinhou.

"Também nos faltou um pouco de comunicação, porque quando alguém está em dificuldades não me pode dizer que consegue e depois da quinta mudança dizer que está cansado. Mas quanto ao golo, repito: marcámos na nossa pequena área, em superioridade numérica, não há muito a analisar", explicou.

De Rossi também respondeu aos comentários de Totti, com o antigo capitão a descrever o seu companheiro de equipa como "um para-raios" que corre o risco de acabar como Mourinho.

"Não sei o que ele quis dizer, não o ouvi depois da entrevista. Todos os treinadores têm um papel semelhante ao do para-raios. Fui levado num momento ambiental difícil pelo que representei para a Roma, mas acho que merecia ficar. Se acabar como Mourinho é ser expulso porque os resultados não estão a aparecer, é o papel do treinador", reagiu.